De par em par é formada a fileira
A banda toca, e a festa se ajeita
Batendo os ossos, rangendo os dentes, estalando os dedos
Um viva para a dança dos esqueletos!Esqueletos dançantes, todos muito interessantes
Rodopiando, girando, batendo os pés no chão
Todo movimento é muito importante
Para manter a animação do grande salão!Luzes cintilantes, pirilampos nas janelas
Caveiras gargalhando e tamborilando em suas costelas
Risos histéricos, vozes alteradas, cantos estridentes
Uma agitação que faz todos contentes!Esqueletos dançantes, que vão de par em par
Todos com alegria batem palmas para celebrar
Esse festejo só irá acabar
Quando o primeiro osso de um esqueleto rachar!Mas enquanto a noite não termina, eles ainda podem gritar com vigor
Ha, ha, ha
Ho, ho, ho
A dança dos esqueletos ainda não acabou!
VOCÊ ESTÁ LENDO
Sobre pessoas e outras futilidades
PoetryConversa jogada fora, convenção social estabelecida, exigência não-exigida (esperada por todos os protótipos de interlocutores). Este livro é sobre futilidades. Ele é tão fútil quanto a problemática abordada. Quando deve ser lido? Bem, suponho que o...