Nem te conto!
Sabe o fulano?
Sim, acredita?
E o beltrano?
Nem te conto!
O ponto final dessa história eu não amarro,
Não até espalhar meu conto
Sabe o beltrano e fulano?
Nem te conto!
Nem te conto!
Sabe a vizinha, aquela enxerida?
Dessa eu não sabia...
Sabe a menina, aquela pequenininha?
Oh, eu não imaginava!
Ainda não está na hora do ponto final,
Do meu conto mais gente ainda vai fazer carnaval
Sabe a vizinha e a menina?
Nem te conto!
Nem te conto!
Conversa fiada!
Nem te conto!
Isso aí é piada!
Espera, meu senhor, que toda a história ainda não viu contada
Quando chegar ao final vai entender a sacada
Mesmo!
Tudo o que aconteceu?
Nem te conto!
Nem te conto!
Ah, eu já sei!
Nem te conto!
Disso também!
Quem te contou?
Foi outro alguém
Do nada, já estou sabendo também
Ah, tenho uma que você não conhece. Sabe ou carece?
Nem te conto!
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Sobre pessoas e outras futilidades
Thơ caConversa jogada fora, convenção social estabelecida, exigência não-exigida (esperada por todos os protótipos de interlocutores). Este livro é sobre futilidades. Ele é tão fútil quanto a problemática abordada. Quando deve ser lido? Bem, suponho que o...
