Melinda: Oh, meu caro! Ir-te-ás embora?
Péricles: Um dia hei de dormir sob a tua graça, sem as dores da mordida venenosa que é um passado amargo nem o peso nos ombros causado pela miséria de uma alma que não encontrou compaixão entre os homens.
Compadece-te de mim, minha musa! Espera-me preencher o espaço entre teus braços!
Mas agora, ir-me-ei só e enfrentarei o destino. Até o momento glorioso de nosso reencontro, portanto, adeus! Tenha-me em teus pensamentos, musa, pois tenho-te nos meus.
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Sobre pessoas e outras futilidades
PuisiConversa jogada fora, convenção social estabelecida, exigência não-exigida (esperada por todos os protótipos de interlocutores). Este livro é sobre futilidades. Ele é tão fútil quanto a problemática abordada. Quando deve ser lido? Bem, suponho que o...