Era para ser tão simples, apenas dois amigos fazendo sexo sem compromisso... Mas sempre tem quem vai contra toda a razão... E por que sempre é o coração quem tenta estragar tudo?
Sejam bem vindos à fabulosa amizade colorida de Maite Perroni e Christ...
Oi meus amores! Quem é vivo sempre aparece, não é mesmo?
Geralmente escrevo ao fim dos capítulos, mas achei melhor hoje deixar meu recadinho no inicio.
Sumi por motivos de: bloqueio criativo. Eu simplesmente não estava conseguindo escrever. Acredito que comentei que esse seria o último capítulo, o próximo é o epílogo e eu tenho planos de escrever um spin-of, mas não sei quando vou conseguir, levando em consideração o tanto que demorei pra consegui finalizar esse capítulo e que ainda não terminei o epílogo.
Enfim, só queria me justificar e pedir desculpas, além de avisar que não sei se volto logo com o epílogo, mas prometo que vou tentar.
Por enquanto, é isso. Muito obrigada pela paciência e por gostarem do que escrevo! Beijos e fiquem com Deus ♥
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Capítulo 19
A festa foi tranquila, gostosa e acolhedora. As mesas de madeira escura estavam sem nenhum forro e enfeitadas com apenas um vasinho pequeno de vidro, com galhinhos de lavanda ao redor amarrados com uma cordinha de sisal e uma vela dentro, além dos potinhos de vidro com petiscos.
Arranjos de tulipas brancas e lavanda estavam espalhados pelo local, em lugares de destaque, e a mesa do bolo também não estava com decoração exagerada. Apenas pequenos vasos de vidro decorados com lavanda e tulipas brancas e algumas velas. O bolo também era simples, redondo com três andares e enfeitado com raminhos de lavanda.
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As músicas tocavam em som ambiente e algumas pessoas dançavam, enquanto outras conversavam e Christian e eu íamos de grupo em grupo, cumprimentando, agradecendo, tirando fotos e entregando as lembrancinhas.
Antes de liberar o jantar, Christian me puxou para o meio da pista de dança, disse que queria dançar comigo e eu ri entre os braços dele, não tínhamos ensaiado absolutamente nada, nem pensado em nenhuma música para dançar a valsa. Seria cômico se não fosse trágico. Mas eu fui, com os braços ao redor do pescoço dele, sentindo suas mãos apoiadas na minha cintura, me guiando com cuidado no meio do círculo que se formou ao nosso redor ao som de Eres Tú, Reik e Matisse, que ele escolheu lá na hora, sorrindo pra mim, os olhos brilhando, o sorriso largo fazendo meu estômago dar piruetas.
Tengo ganas que todos se enteren
Si existe suerte, la mía es quererte
A gente deslizava pelo espaço que tínhamos um pouco mais cuidadosos do que o normal sendo que não havíamos ensaiado nada, mas tentamos não nos importar com isso, deixando a música nos conduzir e as pessoas ao redor ficaram em silêncio e, em certo momento, parecia que não tinha mais ninguém além de nós dois ali.
