Prólogo

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Ohana estava com o coração acelerado, suas mãos suavam e parecia que seu coração iria saltar de seu peito e pegar o primeiro ônibus de volta para casa

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Ohana estava com o coração acelerado, suas mãos suavam e parecia que seu coração iria saltar de seu peito e pegar o primeiro ônibus de volta para casa... Mas ela sorriu, sorriu por não acreditar que as coisas podiam ser tão surpreendentes em sua vida.

Ela segurou a bíblia na mão firmemente, lembrando-se de tudo que havia acontecido até chegar ali. Por mais que estivesse sozinha naquele momento, o sentimento de solidão era enganoso. Ohana não estava sozinha, nunca esteve. Tudo parecia estar em silêncio, mas Alguém falava continuamente em seu coração.

As pessoas nunca lhe dariam ouvidos por suas próprias palavras, mesmo que tentasse falar. Por isso, ela pegou o violino e o arco e foi em direção á um campo minado.

Ohana não precisava ser ouvida... Deus precisava ser ouvido. Se todo ser O adorava, Ela O adoraria. Se sua vida havia sido criada pra Ele, tudo que fizesse seria para fazê-lo ser ouvido...

Mesmo que nada pudesse ser dito.

O silêncio pode não ter sentido para um mundo tão barulhento, mas se houver um coração quebrantado, que reconhece a soberania e o amor de um Pai verdadeiro... O silêncio pode atravessar qualquer muro, rompendo todos os obstáculos com a glória de um Deus vivo.

Era hora de todos ouvirem... Ouvirem o sussurro de um Pai que sempre esteve ali.

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