𝑪𝒂𝒑𝒊́𝒕𝒖𝒍𝒐 14

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Depois de almoçar com a Any, lhe dei um beijo e lhe prometi que, amanhã, nós iríamos no shopping assistir um filme

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Depois de almoçar com a Any, lhe dei um beijo e lhe prometi que, amanhã, nós iríamos no shopping assistir um filme.

Saí de casa e dirigi em direção ao galpão, onde encontravam-se os menino, provavelmente, me esperando pra me comunicar sobre o que eu pedi dos Soares.

Estava perdido em meus pensamentos quando meu celular tocou. Noah. Revirei os olhos e atendo e coloco no viva-voz.

 Revirei os olhos e atendo e coloco no viva-voz

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Ligação On

— Hey, Beauchamp. Você já está vindo? Descobrimos coisa... hm, como eu posso dizer, peculiares — não sei o porque, mas essa palavra me deu arrepio.

— Como assim "peculiares"? — pergunto com o cenho franzido.

— Venha logo, aqui eu te conto. Mas te garanto você vai achar bizarro! — fala me fazendo bufar.

— Okay. Chego em dez minutos.

Ligação Off

Desligo o celular e jogo o mesmo no banco do passageiro

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Desligo o celular e jogo o mesmo no banco do passageiro. Bufei novamente e passei a mão no cabelo, bagunçando o mesmo.

Estou com tantas coisas pra resolver. Ir atrás dos pais da Any, depois, torturar e matar, claro. Estudar o plano pra roubar a maleta e colocar em prática. E ainda tem a Savannah que vai voltar do intercâmbio semana que vem e ainda nem contei de Any pra ela.

Céus! Minha cabeça vai explodir!

Savannah é minha irmã mais nova. Ela tem 18 anos e, no ano passado, foi fazer um intercâmbio na Austrália, por insistência minha.

Ela não queria de jeito nenhum ir e me deixar aqui sozinho. Apesar de ser mais nova, Savannah é mais responsável que eu, pra certas coisas.

Antes de Any, chegar éramos só nós três - Sina, Savannah e eu - desde que nossos pais morreram, há quatro anos atrás, mas antes disso, Sina começou a ter um relacionamento com o Noah.

Eles morreram de um acidente de carro que foi planejado por uma máfia rival, a qual eu nunca descobri.

Colocaram explosivos com sensores de quilometragem pra quando o carro atingisse cem e cinquenta quilômetros por hora, ele explodisse.

Bom, meu pai gostava de correr na estrada. Por isso, quando estou dirigindo não gosto de passar nem dos oitenta quilômetros por hora.

Saio dos meus devaneios quando chego em frente ao galpão.

Desço do carro, cumprimentando os meus homens que ficam de segurança na porta, já adentrando o galpão.

Desço do carro, cumprimentando os meus homens que ficam de segurança na porta, já adentrando o galpão

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4/? Maratona de 10K de leituras ❤️✨

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O menor capítulo que já fiz pois, é apenas pra vocês saberem o que se passa na cabeça do Josh.

Me sigam para saber quando vou postar.

~ xoxo, Carol.

𝑻𝒉𝒆 𝑺𝒕𝒓𝒆𝒆𝒕 𝑩𝒂𝒃𝒚-𝑩𝒆𝒂𝒖𝒂𝒏𝒚Onde histórias criam vida. Descubra agora