𝑪𝒂𝒑𝒊́𝒕𝒖𝒍𝒐 22

8.7K 626 231
                                    

— Como, porra? Estou tentando criar um plano perfeito pra isso acontecer há uma semana, merda

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

— Como, porra? Estou tentando criar um plano perfeito pra isso acontecer há uma semana, merda. — pergunto chocado com isso.

— Também temos informações sobre a morte dos seus pais. — fico atento quando Wang se pronuncia pela primeira vez desde que entrou na sala. — Você lembra o que seu pai e sua mãe estavam indo fazer quando o carro explodiu?

— Não exatamente, só lembro que ele estava atrás de um cara que... — arregalo os olhos em choque. — traficava mulheres. — termino a frase não querendo acreditar.

— Pois é. Parece que seu pai descobriu que os Soares e os Rolim traficam mulheres e, como você sabe, seu pai nunca foi a favor de machismo e essas coisas de prostituição, então, seu pai, quando ficou sabendo, decidiu acabar com isso. — fala fazendo as peças do quebra-cabeça se encaixarem. — Você sabe que no mundo das máfias só acaba quando ocorre um conflito e o chefe de um dos lados morre. Bom, seus pais morreram antes de chegar lá, ou seja..., — interrompo Wang antes que ele possa terminar.

— Soares e Rolim mataram meu pai pra ele não acabar com os negócios dele e minha mãe foi de "brinde". — falo mais como um sussurro. — Qual é o plano? — pergunto determinado.

— Você vai ter que... (N/A: Acharam que eu já ia falar fácil assim? Gosto de fazer vocês sofrerem *risada malígna*)

[...]

*Dois dias depois*

Era 10 A.M. quando sai de casa com os meninos em direção ao aeroporto particular pra pegar meu jatinho. Nós vamos para o Brasil e estou com dor no coração de deixar Any com a Savannah e a Maria.

Sim, Brasil!

Expliquei pra minha princesa que iria fazer uma viagem de negócios e que voltaria dentro de dois dias. Ela entendeu e pediu pra que eu trouxesse brigadeiro pra ela.

Estamos indo atrás dos Rolim e, enquanto estamos lá, mandamos alguns homens pegarem os Soares e ir torturando eles na Sala de Tortura, mas sem matá-los.

Quero tanto acabar com esse assunto, já está me estressando!

Saio dos meus pensamentos quando chego no estacionamento do aeroporto particular. Vejo os meninos saindo cada um de seu próprio carro e indo em direção ao jatinho, subindo as escadas do mesmo, quando saio do carro, imito o movimento dos mesmo.

Quando dou o primeiro passo dentro do jatinho, surge uma aeromoça - acho que o nome dela é Érica... Ester... não me lembro e nem faço questão de lembrar - ela sempre tenta transar comigo, não dava bola antes e nem dou bola agora com minha Baby.

— Olá, Josh! — ela pisca os olhos várias vezes, parecendo que está com derrame, tentando ser sedutora e falhando miseravelmente,
e, apenas agora, percebo que ela está com uns botões abertos além do que o comum, mostrando aqueles peitos siliconados. — Gostaria de algo? — ela põe as mãos no meu peito e acabo me estressando, mais do que já estava.

— Olha só, Ester, JÁ CHEGA! — dou um berro e ela acaba dando um pulo pra trás. — Primeiro, — levanto um dedo. — pra você eu sou Senhor Beauchamp. Segundo, — levando mais um dedo. — aqui não é um puteiro pra você ficar abrindo a blusa e mostrar essas tetas siliconadas. — ela faz uma cara falsa de indignação. — Terceiro, — levanto mais um dedo. — nunca mais encoste em mim. Quarto, — levando mais um dedo. — está demetida! — aponto pra porta do avião e, em seguida, vejo ela saindo batendo os pés, parecendo um pinguim.

— Meu nome é Jéssica. — escuto ela gritar da ponta da escada.

— Não ligo, Érica. — entro de vez no jatinho e sento na minha poltrona.

— Está estressado em, Beauchamp. Ellyzinha não andou fazendo o trabalho direito? — Morris fala rindo mas lhe lanço um olhar mortal fazendo o mesmo calar a boca.

— Espero acabar com esses Soares e Rolim logo. — resmungo abrindo meu computador.

Quando dá umas 10:30 A.M. o piloto anuncia a decolagem do voo e todos nós colocamos os cintos e indireitamos a nossas poltronas.

Durante o voo de dez horas e cinquenta minutos, fico mexendo no computador e pensando o que minha princesa estaria fazendo a cada minuto. Provavelmente, Savannah buscou ela na escola, almoçaram, Any deve ter feito Savannah assistir 'My Little Pony' e, espero eu, que Savannah e Maria tenham conseguido fazer lição de casa com a Any, ô benção que é pra Any fazer.

Saio dos meus devaneios quando ouço a voz do piloto falando que o avião pousaria em menos de dez minutos em São Paulo. Vejo Urrea dormindo e tive uma ideia.

— Ei, May. — Chamo o May sussurrando pra fazer uma pegadinha com o Noah, Bailey sempre foi o mais zueiro de todos os meninos. Ele me olha e eu aponto com a cabeça para a Bela Adormecida, ele entende o que quero dizer apenas com um menear de cabeça.

Bailey procura algo em sua mochila e vejo ele tirar uma caneta de CD do bolso da frente da mesma. Ele se levanta rápido e vai em direção ao Noah, ele fica em frente ao mesmo, acredito que esteja fazendo sua obra se arte. Quando ele sai da frente de Noah e se senta na sua poltrona, eu e os meninos não aguentamos de ver a obra do Bailey e começo a rir, como não ria a muito tempo.

— O que aconteceu? — Noah pergunta acordando em um sobressalto.

— Nada não. — Wang responde e, no mesmo instante, sinto o avião pousar.

São Paulo é muito pequeno pra nós! — exclamo soltando o cinto.

— São Paulo é muito pequeno pra nós! — exclamo soltando o cinto

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Hello, leitores!

Reta final: 2/5

Deveria estar dormindo, mas estou aqui, escrevendo pra vocês. Olha como amo vocês, leitores❤️.

Surtei com a foto da mídia, mas passo bem... só que não.

Estão gostando?

Teorias:

Qualquer erro, me avisem.

Comentem e deixem sua estrelinha ⭐️.

Meta: 200 estrelinhas e 55 comentários.

Me sigam para saber quando vou postar.

~ xoxo, Carol.

𝑻𝒉𝒆 𝑺𝒕𝒓𝒆𝒆𝒕 𝑩𝒂𝒃𝒚-𝑩𝒆𝒂𝒖𝒂𝒏𝒚Onde histórias criam vida. Descubra agora