𝑪𝒂𝒑𝒊́𝒕𝒖𝒍𝒐 01

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*Atualmente*

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Acordo atrasado, pra variar, e vou tomar banho e me arrumar para ir pro galpão. Hoje, eu e os meninos, temos que bolar um plano pra roubar um pen drive importante, que contém os dados dos envolvidos em cada máfia que existe, é, vocês já devem imaginar o tamanho poder de quem pegar esse pen drive primeiro.

Desci, tomei apenas um café preto, peguei minha Porshe e fui em direção ao galpão.

[...]

Chegando perto do galpão, numa rua deserta, vejo algo se mexendo perto dos latões de lixo. Desconfiado, parei o carro um pouco longe dos latões e desci, chegando perto fui vendo, pelo o que parecia, uma menina de cabelos cacheados e pele negra. Ela estava de costas toda encolhida no chão, tremendo os ombros, como se estivesse chorando.

Quando chego mais perto, ela parece perceber que tem alguém ali, se vira rápido e esconde algo em suas costas. E aí, percebo que ela está realmente chorando. Ela tem olhos castanhos, que estão brilhantes pelas lágrimas, lábios carnudos e rosados, mas ela está magra e pálida demais, como se estivesse doente.

— O que você está fazendo sozinha aqui, princesa? — pergunto quando me agacho na frente da menina que ainda não sei o nome.

— Naum machuca a Ny! — ela fala se encolhendo mais, se é que é possível.

Oh!

Ela é infantilista!

Não existem muitas pessoas infantilistas em Los Angeles, mas as que existem são julgadas até a morte por ser quem são.

Eu não julgo essas pessoas, pelo contrário, acho muito fofo o jeito que agem.

— Calma, não vou te machucar — respondo.

Ela me olha com os olhos cor de chocolate, faz um biquinho fofo e eu me derreto. Qual é! Eu sou um mafioso, mas não sou tão mau de machucar uma menina indefesa.

— Tá' duendu! — ela diz chorando cada vez mais.

— O que está doendo, princesa? O que está fazendo aqui sozinha? — pergunto tentando enxugar as lágrimas, que não param de escorrer no seu lindo rostinho.

— Minha baliguinha, moçu! — ela diz passando a mão na sua barriga — Elly fugiu di casa. Mamãe di Elly batia nela, fazia ela di capachu e me chamava de abelação — Nessa hora me bateu um ódio!

Quem teria coragem de machucar uma coisinha fofa dessas?

— Você está com fome! — afirmo — Venha, vou te levar pra comer! — pego ela no colo, vejo que o que tem atrás dela era um coelhinho de pelúcia e uma chupeta simples, pego os dois e vou em direção ao carro.

Coloco ela no banco de trás, entrego o seu ursinho e passo o cinto em volta dela. Ela me pede a chupeta, mas eu falo que estava suja e que precisava lavá-la pra ela usar, ela concorda.

[...]

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Carro do Josh:

⤳ Carro do Josh:

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~ xoxo, Carol.

𝑻𝒉𝒆 𝑺𝒕𝒓𝒆𝒆𝒕 𝑩𝒂𝒃𝒚-𝑩𝒆𝒂𝒖𝒂𝒏𝒚Onde histórias criam vida. Descubra agora