TAEKOOK | GANGUES & MÁFIA | SLOWBURN | DARK ROMANCE
[LIVRO FÍSICO PELA EDITORA EUPHORIA]
Durante toda sua vida, Jungkook foi controlado pelo pai. Como prefeito da cidade, o homem não permitia que o garoto fizesse qualquer coisa que pudesse prejudic...
Enfim cheguei com mais um capítulo dessa delicinha.
Confesso que estou amando escrever Gang! E vocês, estão gostando das atualizações? Espero que sim.
Esse capítulo é mais tranquilo, uma "ponte", eu diria, para o desenrolar do próximo. Mas como estamos no começo da fanfic e muita coisa vai acontecer, mesmo parecendo um capítulo simples sugiro que fiquem atentos, ok?
Não esqueçam de favoritar, usar a tag #GangTK no twitter que isso me motiva muito, e claro, comentar, hehe. Eu sempre leio tudinho e isso me ajuda muito a me sentir menos insegura com o desenrolar da história.
Bora pros avisos!
1- Esse capítulo foi betado pela taegikookit , então vamos agradecer ela pelo trabalho duro! Obrigada, amor!
2- A próxima atualização vai ocorrer dia 27/01 às 18:00 (agendem se acharem que vale a pena)
Não tenho música para indicar dessa vez, como disse, é um capítulo ponte, mas espero que gostem mesmo assim.
Boa leitura ~
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"Se concentre no que você quer e não no que você não quer. A física quântica mostra a atração de pessoa a pessoa através dos pensamentos."
— Claudimar Maia
Uma semana se passou desde minha chegada à universidade. Durante sete dias, tudo que tenho feito foi evitar meu colega de quarto, esquivando-me de suas investidas indiscretas e ignorando-o sempre que tentava se aproximar com intenções duvidosas.
No entanto, enquanto me mantenho afastado, Park Jimin se aproxima cada vez mais de meus amigos, ousando sentar-se conosco durante o almoço, usando-os como disfarce para escapar dos olhares atentos dos policiais que permanecessem com suas investigações.
O único momento em que trocamos breves palavras é durante a manhã, pouco antes de irmos para as aulas do primeiro período. E o motivo, bem... É a vaidade exorbitante do Park, que sempre leva mais de uma hora no único banheiro de nosso dormitório, obrigando-me a implorar pelo uso do chuveiro enquanto o chamo de "meu amado colega de quarto".
Se não disser tais palavras, ele não sai do pequeno cômodo. Eu tentei.
Dois dias atrás, acordei mais cedo com o intuito de usar o chuveiro antes de Jimin, porém, como se soubesse de meus planos, o de fios rosados já estava no banheiro cantarolando mais uma das canções da Britney Spears que tanto amava, com seu timbre doce e afinado. Nem mesmo podia me queixar de seu vocal, porque, mais uma vez, os deuses, o universo, os espíritos — ou seja lá quem esteja no comando de tudo — decidiram lhe dar o talento para tal atividade, como se não bastasse ser bonito.
