Atsuo Watanabe é o herdeiro prodígio da família Watanabe, seu pai era um empresário milionário que morreu aos 52 anos de complicações cardíacas, e sua mãe era uma cantora do gênero "non-pop", que também morreu meses depois de seu pai, vítima de enve...
Dia 20 de Janeiro de 2021, 5 meses depois do ultimo Notas, não? (acho que sim).
Caraca, como vocês estão? Como tem passado? 2020 foi um puta ano... merda pra caralho? Sim. Primeiramente eu sou obrigado a informar que todas as "Notas do Autor" são feitas de 10 em 10 capítulos, é uma forma minha de dar uma pausada e conversar um pouco com vocês, pois acredito que um dia alguém vai ler isso, mesmo que a primeira pessoa a ler seja sei lá, o cara que a editora contratou para corrigir o PTBR nas minhas obras? (Olá para você).
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Uma cidade para queimar.
Dia 10 de Dezembro poderia não ser o lançamento oficial do jogo, mas eu mudei a localização do meu Xone S para Nova Zelândia, como lá os caras estão 1 dia no futuro eu consegui adiantar a experiência, fiquei embasbacado com o jogo.
Mas a gente precisa falar sobre Cyberpunk 2077.
O jogo foi um fiasco. Eu não sei se você está lendo isso em 2077 ou em 2073 na era do 4° Reich de Pietro Von Bauer, mas caso isso aqui tenha sido publicado tipo 6 anos depois do lançamento do jogo ou você esteja no futuro usando de suas próteses do elemento 116, eu explico o que ocorreu:
Cyberpunk 2077 foi o jogo mais aguardado depois de GTA V na década de 2010-2020. Prometeu mundos e fundos e, pra quem não sabe: Foi o motivo de eu ter começado a escrever Cyberwave - Hyperdrive. Foi metade de 2018 quando anunciaram que ia sair em abril 2020 (o que a gente descobriu sendo uma mentira) e eu não consegui parar de cair no hype do jogo; dai resolvi aliviar a tensão escrevendo algo sobre. Inclusive, desde o último ponto neste parágrafo, eu decidi ler mais um bastantão e assistir um montão de vídeos sobre vários aspectos do jogo; meu deus, que tristeza.
Vamos listar: O jogo é % do que ele prometeu que seria? Resposta: 10% ou nem isso. 5% por causa da cidade, 5% por causa da OST (que eu escuto enquanto escrevo).
Número 2: O jogo prometeu mundos e fundos, mas não cumpriu. Pode ser até o mesmo tópico que o anterior, mas ali eu falei de porcentagem. E pessoas: Se vocês (novamente) estão lendo isso no futuro, eu juro por tudo que eu não to exagerando no meu depoimento (usem no futuro como estudo de faculdade ou algo do tipo). Várias features cortadas, quase nada da gameplay de 40 minutos está lá mesmo, ou se quer pode ser adquirido naquele ponto que eles mostraram. SIM, o narrador disse que seriam usadas features avançadas, mas eu to comentando do quão broxante é para você passar por aqueles momentos com nada daquilo.
Número 3: Bugs - A dar com pau e pedra - estão por todo lugar! Isso aqui não tem o que comentar, é só um desastre, mas futuramente da pra explicar mais sobre desenvolvimento de projetos e como realiza-los.
Número 4: O segundo personagem mais foda se quer faz algo. Isso aqui é um puta spoiler, mas o Jackie simplesmente não vive. Eles pintaram muito quadro com a cara desse mano, pra, no final, se você der uma pequena rushada no jogo o cara não aparecer direito; to falando sério quando digo que ele morre em uma hora e 20 de jogo. O personagem é foda, dublado pelo mesmo cara que dubla o Dean no Supernatural, e em Inglês o personagem consegue ter até mesmo um pouco mais de carisma. Porém ele morre na 4° ou 3° missão principal do jogo. De início eu até havia pensado: "Po que merda, peguei o final ruim", mas quando vi 2 amigos pegarem o mesmo final, eu comecei a entender: Não tem como salvar o cara.