Cyberwave - Hyperdrive

O poder do Heavy Metal Band

"O poder de modificar... ao seu redor... Fantástico. Existem pessoas no mundo em que você deve temer, pessoas poderosas e com grandes poderes, todas elas deveriam se certificar de que você terá um bom dia, e que nada vá te aborrecer.".

-???

Dia 15 de abril de 2073, armazém abandonado.

A mulher que estava na frente de Sonia estava embasbacada com a situação atual. 

— Sonia? Sonia LIN?

Sonia não respondia, apenas dava de ombros, e outra mulher aparecia atrás de Sonia:

— Suzu, quem é essa pessoa e porque ela está aqui?

Suzuka: 

— Ela-ela é... A filha da chefe, Yui; ela é a Sonia Lin.

Sonia se vira, levanta a mão e diz:

— Olá! 

Após alguns segundos sem ninguém comentar nada, uma terceira garota entra pela porta da frente e diz:

— Voltei! — ela muda a tonalidade da sua voz para um tom mais sério — quem é essa...?

Suzuka:

— Até onde sabemos, Sonia Lin.

Moa:

— Bobagem! A verdadeira Sonia está na Russia, eu acho...

Sonia se movimenta sem Moa perceber, e aparece atrás dela:

— É, bobagem-

Moa se assusta e grita:

— AH!!! COMO VOCÊ APARECEU ATRÁS DE MIM ASSIM DO NADA?

Sonia:

— Todos nós temos nossos segredos, Moa. Mas não tema, eu não vim aqui causar confusão.

Moa então anda até o meio do armazém. As três garotas ficam na frente de Sonia. 

Suzu então bate palmas, e as luzes do armazém se ligam novamente, dando agora uma visão melhor do local. É um armazém como já sabemos, haviam algumas máquinas enferrujadas envolta, as janelas estavam reforçadas com madeira e havia uma mesa em um canto onde provavelmente as garotas comiam.

Moa:

— Você tem alguma prova de que é a filha de Angelina Lin?

Sonia:

— Bom, vejamos. Antes da minha mãe morrer ela deve ter comentado que eu sairia da Russia para possivelmente trabalhar nas corporações, empresas e pesquisadoras Watanabe. Pouco tempo depois uma máquina a matou, a máquina era nada mais nada menos do que "Pure", é um humano modificado com várias próteses e sabe Deus lá o que mais. Ele a matou com uma carga elétrica elevadíssima. 

Moa:

— Eu... Bom, eu odeio ter que pedir isso, mas preciso de uma amostra de sangue. Vou ver se o DNA bate.

Sonia então corta com sua unha a sua própria mão direita:

— Aqui, pegue.

Moa coleta o sangue de Sonia com uma seringa, espera alguns segundos, e o resultado era surpreendente para ela. Suzuka comenta:

— E então? o que temos?

Moa quebra o frasco com a mão, se ajoelha perante Sonia. Se Moa se ajoelhasse, todas as outras então consequentemente se ajoelhariam também.

— Senhora, perdoai-vos pelas conclusões dúbias. Somos tuas servas e perante a você nos ajoelhamos.

— É um enorme prazer tê-la de volta, senhorita. (Disse Suzuka)