✨ FANFIC PEAKY BLINDERS ✨
A história é seguindo a série com algumas alterações. Celine é uma jovem professora de literatura que muda-se para birmingham, e logo conhece o encantador Thomas Shelby e seu irmão Arthur. Eles começam a ter um envolvimento...
A todo momento me pego pensando e lembrando da primeira noite com Thomas, sobre a luz da lua. Thomas é um homem muito excitante, estava sempre o desejando e a tê-lo novamente. Ele toca cada centímetro de meu corpo, enquanto me beija, um beijo molhado e quente, seu corpo nu sobre meu corpo nu, sua velocidade na penetração, suas mãos deslisando pelo meu corpo tocava meus seios os estimulando.
___ Celine ___ Ouço um grito lá de fora.
___ Thomas?
Tomo um susto, atrapalhando meu orgasmo devido a masturbação, eu estava tão perto mas uma vez em ter um orgasmo pensando em thomas. Levanto-me da cama depressa, desço meu vestido, me dirijo até a porta e logo abro. Thomas me assusta com seu olhar frio penetrante, por alguns segundos ele me olha de cima a baixo e logo entra casa a dentro, acomodando-se no meu sofá.
___ O que estava fazendo? ___ ele diz.
___ Nada. ___ me esforço para falar.
___ Está tão vermelha, ___ ele frange a testa. ___ E suas pernas estão trêmulas.
___ Só tomei um susto, foi só isso. ___ digo indo pegar uma bebida para ambos.
___ Eu quero que vá a um lugar comigo, ___ acende um cigarro. ___ é uma festa sofisticada, vamos a negócios, o de sempre, quero que você me acompanhe.
___ Alguém vai morrer?
___ Provavelmente.
___ Trouxe algo que eu quero que use hoje a noite.
Volto ao encontro dele, o entrego sua bebida e acomodo-me ao seu lado no sofá. Brindamos, bebemos e sorrimos. Até que ele abre uma caixa preta, fina de veludo, dentro da caixa tinha um colar de pedra brilhantes e um par de brincos para acompanhar, era belíssimo além de muito chamativo. Fico boquiaberta vendo tal perfeição, era deslumbrante eu nunca vi uma jóia tão linda assim se não com uma duquesa que conheci uma vez.
___ Thomas, é lindo! ___ digo saltitante.
___ É seu querida.
Thomas olha cada pequena parte do meu rosto, analisando todas as imperfeições, até colocar sua mão no mesmo e beijar-me. Ele me beija como descrevi, quente e molhado, com segundas intenções, ele coloca a outra mão no meio de minhas pernas subindo meu vestido, passa a mão pela minha região íntima e nota que estou sem as vestis íntimas. Ele me encara e puxa um sorriso de lado.
___ Por que está sem as vestis?
___ Eu...
Thomas não espera pelo meu argumento, ele provavelmente imagina o que estava fazendo, só não pode imaginar que era ele quem estava desejando, então ele se esforça para fazer-me deitar no sofá e se manter por cima. Seguindo as cordenadas dele deito, subo a saia e espero por ele. Ele me beija, leva minhas mãos para suas calças e me deixa livre para tirá-las. Imediatamente retiro seu cinturão e desço suas calças, meu corpo implora pelo dele, meu corpo o quer mais que tudo, nunca desejei tanto um homem. E então ele inicia seu trabalho com a penetração enquanto não para de beijar meus lábios, mas arrisca tocar os seios com os mesmo lábios que estavam a tocar minha boca, ele trabalha muito bem com sua boca e seu corpo. Ofegante, excitada, minhas pernas treme bastante e logo sinto meu corpo se conturbar inteiro, cada cabelo de meu corpo arrepiar-se e a melhor de todas as sensações o gozo. Gozei antes mesmo de Thomas, que não se aguentou e gozou.
___ Esteja pronta as sete, o evento é longe, ___ ele me beija. ___ Torça para que seja ele e não eu.
___ Vou está pronta até lá.
Ele parte, sai da minha casa deixando o seu cheiro por todo lugar. Me vesti de forma fabulosa, peguei um vestido vermelho para combinar com as mais belas jóias que irei usar está noite, claro que irei desfrutar da oportunidade de me enfeitar com tais formosuras. Até chegar a hora que Thomas chega para me pegar.
___ Você está belíssima querida. ___ solta um sorriso.
___ Obrigada querido.
Sorriu maliciosamente e entro em seu carro, Thomas também estava belíssimo, usando um terno preto, com uma pele ótima e sapatos caros. Definitivamente estávamos impecáveis e aquele relógio de bolso dele jogava todo o chame que tem um Shelby. Logo na entrada ele me toma pelo braço e me encara dando um sorriso.
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Ao entramos a atenção é toda voltada para a gente como já esperava, sempre que entramos nestas festas somos recebidos da mesma forma, muitos olhos sobre nós. Homens vem até Thomas o cumprimenta-lo e conhecer a donzela a qual Thomas está despojando, eles falam sobre o comunismo e sobre as corridas. Naquele momento ainda não tinha me dado conta mais estava fingindo total aos meus conceitos de IGUALDADE, as jóias que usava davam para matar a fome de muita gente. Mas naquele momento eu só pensava em o quanto Thomas e eu éramos um belo casal.
___ Você e o Thomas?! ___ diz Arthur.
___ Arthur, ___ encaro ele. ___ somos só amigos.
___ Imaginei. ___ solta um riso irônico. ___ por isso que não poderia me envolver com você, pois ele já queria você para ele.
___ Arthur não é bem assim, não sou um objeto para pertencer a ninguém, não mando nos meus sentimentos e não sabia dos seus sobre mim, pois você nunca chegou até mim e falou disso.
___ Mas já sabe, ele te contou? ___ ele cheira a cocaína que despejou no balcão do bar.
___ Não. Eu ouvi a conversa de vocês, estava no local, vocês só não me notaram, e é por isso que eu escolho a mim. Foi falar com o Thomas ao invés de mim, quem deveria saber antes de qualquer outra pessoa deveria ser eu.
___ Passado! ___ ingere bebida alcoólica.
Ele retira-se do bar, indo em direção a saída e sutilmente sinalizando para Thomas que logo encerra uma conversa com um homem, dá uma volta pelo salão e vai atrás Arthur. Sem mas delongas sigo eles que vão em direção a parte de trás da festa, tinha muitos homens cercando o lugar, pela minha segurança fiquei escondida observando. Um homem que não consigo identificar desce de um carro, ele fica a frente de Thomas que está a explicar algo, ele também está com um caixa que provavelmente são as armas. Derrepente vários homens começam a cercar Tommy e Arthur além de seus outros homens que os acompanhavam fazendo a segurança deles. Eles lutam entre si. Começo a temer pela segurança de Thomas, e logo vejo aquele homem tentar a traição atirar em Thomas que estava de costas para ajudar o irmão, antes que ele atire em Thomas retiro uma arma da minha meia calça e atiro nele. Eu tinha uma arma em casa para me proteger, tenho um treinamento básico, a arma pertence a meu pai, sou uma jovem solteira morando em uma casa sozinha em uma cidade pobre preciso me proteger. Corro até Thomas que se assusta ao não saber se onde veio o tiro, ele fica me encarando suspreso com minha atitude.
