Capítulo 17- Perreo

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Perreo pesau- Rauw Alejandro

Se eu coloquei esse meme, é poque tais coisas irão acontecer😏😏😈 kkk lembrando que eu n sou mega expert no espanhol, eu só arrisco, então me desculpe por qualquer erro que estiver👁  👁/
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Apresentei o meu perrito para Lucye que riu do meu atrevimento quando Enrico contou o que eu fiz, pedi para que me ajudasse a dar banho na caramelo, sim é fêmea, agora não sei se chamo de Caramélia ou de Caramelo mesmo!

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Apresentei o meu perrito para Lucye que riu do meu atrevimento quando Enrico contou o que eu fiz, pedi para que me ajudasse a dar banho na caramelo, sim é fêmea, agora não sei se chamo de Caramélia ou de Caramelo mesmo!

Pelo incrível que pareça, Caramelo ficou quietinho quando dávamos banho, mas também com a água quentinha, quem não fica calmo? E Enrico saiu para resolver alguns assuntos pendentes.

— ¡Pronto, ahora su perrito está limpiño! — Lucye diz.

— Gracías Lucye, yo voy colocá-la na cama!

Coloco ela na cama de cães que pedi para os seguranças comprarem, coloco a ração e os brinquedos para brincar.

— Caramelo fique ai que vou tomar um banho e depois vamos assistir um filme juntos! Tenho um que eu choro, "Sempre ao seu lado" é muito triste, choro feito uma fracassada!

Termino de tomar um banho e deito na cama e coloco minha Caramelo junto comigo.

— Está vendo Caramelo? O Akita japonês perdeu seu dono e agora ele sempre o espera na estação do trem até ele envelhecer! — digo com a voz embargada. — Dói para um cacete perder uma pessoa, vocês cachorros são bastante sentimentais! — digo enquanto ela fica mordendo um galo de borracha. — Menos você, tu tem cara de ser fria!

— Sério que você está conversando com um cachorro?

— O nome dela é Caramelo! Respeito, por favor! — me irrito.

— Ok, Caramelo!

— Você é um animal e eu converso com você, porque não posso conversar com a caramelo? Isso é ciúmes por acaso? — provoco.

— Claro que não! — ele senta perto de mim e a minha cachorrinha rosna para ele.

— Oh! Mas que cadelinha abusada! Tu mal chegou aqui criatura! — Enri esbraveja.

— Foi você que não tinha aceitado que ela ficasse aqui! Agora você que lute! — dou de ombros e como a minha pipoca.

— Queria um emprego! — bufo.

— Enquanto há várias pessoas que querem ficar no seu lugar, você quer trabalhar! — revira os olhos.

— É meu querido, o problema é que eu sei o final dessa história, mas elas não! Não tem uma boate que pertence vocês para que eu possa trabalhar?

— Não Kate! Você não vai!

— É o que vamos ver!

Depois de dois dias sem saber de Christian, decido por mim mesma trabalhar, também quero descobrir porque sou tão importante assim para esse tal de Hernandez, como já sou uma prostituta, vou me desfarçar e ir para uma das boates que Christian toma conta.

— Não tem jeito com você né Kate? — Enrico pergunta no batente da porta.

— Enri… — suplico.

— Kate, você corre perigo garota, se ele descobrir que você está lá, ele vai me matar, tem pessoas lá fora que querem te matar, larga de ser teimosa! Não sei porque você quer tanto trabalhar.

— Quero descobrir o porquê que sou valiosa para o seu pai, quero descobrir quem é o cara que ficará comigo! Será aue você não entende que eu não quero esse destino para mim? — bufo.

— Sei onde irei te levar, pegue uma arma e vamos, pelo jeito você sabe se defender bem melhor que eu! — dá uma risada nasal.

— Estúpido!

Fomos de carro e deixei minha Caramelo em casa, ameacei os seguranças para tomarem conta dela, é claro que eles não se sentiram incomodados mas Enrico é maravilhoso e ordenou que eles respeitassem o meu pedido.

— Você tem sei lá quantos minutos para fazer o que tem para fazer, estou bem aqui com você, não saia da minha mira! — avisa. — E já que você quer nos ajudar, eu trouxe um cara para você tirar informações dele, dá o seu jeito!

— Pode deixar!

Entro em um quarto escuro e vejo um homem louro dos olhos claros e pele branca

Gatinho!

— Quem é você? — indaga.

— Não te devo explicações! Diga-me quem você é, e eu te falarei quem eu sou!

— Me chamo Maverick!

— Prazer, Stella!

— Prazer é só na cama! — Pisca e eu reviro os olhos.

— Essa é uma das coisas que você não vai ter!

— Eu te conheço… você é a gostosa que tantos estão afim de sequestrar, sua cabeça vale ouro no mercado querida!

— Por que? — Indago.

— Isso eu não posso te explicar, mas posso dizer-lhe que está em constante perigo!

— Foda-se, você vai me dizer agora o porquê, e aceite apenas uma morte menos dolorosa.

— Por que eu devo confiar em você? — Diz desconfiado.

— Por que tenho certeza que você não vai querer ser torturado por aqueles homens cruéis e, bom, eu posso te dar prazer também, vai ser o nosso segredinho, se você me contar direitinho o que sabe! — Sento no seu colo e dou um beijo nos seus lábios, e me apoio no seu colo.

— Pode começar a contar! — Passo minha mão pelo seu peitoral descoberto.

— Eles estão roubando os dinheiros do cassino de Hernandez no México, por isso que aquele tal de Christian Blanco foi para lá.

— Hum! Continue! — Beijo o seu pescoço.

— Hernandez saiu do seu País de origem para resolver algo sobre você!

— Sobre o quê?

— O homem que te quer, ele esbanja fortuna e é um cara que comanda muitas coisas no País.

— E por que ele me quer?

— Porque você guarda alguma coisa em especial para ele, muitas pessoas tentam descobrir o que é, mas sem chances.

— Para quem você trabalha?

— Para o inimigo de Christian Blanco Cortez!

— Sabe, um romance entre um inimigo não faz mal.

Dou um beijo suave nele e depois intensifico enquanto faz de tudo para tirar suas mãos que estão amarradas, puxo seu cabelo de leve e mordo seus lábios, pego meu canivete e corto a corda que o amordaça. Assim que suas mãos estão livres, ele agarra minha cintura e me faz rebolar em seu colo.

— Realmente o que disseram é verdade, você é muito gostosa! — Diz quando para de me beijar.

— Aproveita que será a última vez que você será beijada por uma mulher! — Sussurro no seu ouvido.

— Pelo menos foi com a mulher preciosa de Hernandez! — Dá de ombros.

— Eu preciso também fazer um trabalho completo, sabe, tentar levá-lo ao paraíso! — Sorrio maliciosamente e me levanto do seu colo abaixando-se na sua frente, ele encosta na cadeira e eu preparo para abrir suas calças, ele agarra meu cabelo em  um rabo de cavalo e eu passo minha língua sobre o lábio.

— Mas que porra essa? — Escuto alguém dizer assim que a porta é arrombada no local e reviro os olhos por ter me atrapalhado em um momento precioso.

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Gentee, essa garota só apronta namoral lkkkk

A Preciosidade De Um GangsterOnde histórias criam vida. Descubra agora