Capítulo 16- Perrito

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Oiii, infelizmente aconteceu algo terrível com o livro😫💔🥺 e ele provavelmente será deletado,

Segundo a qual foi falado, estava ocorrendo acontecimentos extremamente paranormais nele e eu não entendi porquê. Porém segundo os dededizadores(dedetiza terrenos baldios entre outros) encontraram uma constante atividade paranormal nessa história😯😧, sim minha gente ! O MEU LIVRO CHEGOU DO NADA À 400 VISUALIZAÇÕES😵😵🙀🙀 descobrir que eram leitores fantasmas que fizeram esse grande movimento paranormal, por isso venho agradecer à todos os Gasparzinhos que apareceram aqui, mesmo n deixando sua presença registrada através do voto⭐, obrigada, obrigada❤😫👏🥳

 Porém segundo os dededizadores(dedetiza terrenos baldios entre outros) encontraram uma constante atividade paranormal nessa história😯😧, sim minha gente ! O MEU LIVRO CHEGOU DO NADA À 400 VISUALIZAÇÕES😵😵🙀🙀 descobrir que eram leitores fantasm...

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- Buenos días, Buenos días chimbita! - alguém diz alto perto de mim e eu pulo de susto.

Argh, de novo!

- Mano, por que está me acordando em um hora dessa? - reclamo. - E como assim eu deixei a porta aberta?

- Eu tenho a chave! - dá de ombros.

- Dê-me essa chave para mim! Não quero nenhum macho entrando no meu quarto! - brado.

- Ah, engraçado que meu irmão você deixa né! - diz com um sorriso zombeteiro.

- O que você quer? - me levanto e caio na cama cubrindo o rosto com o travesseiro.

- Pensei em te levar para passear! - responde e eu estou com um não bem entalado na garganta mas ele me interrompe.
- Sem o Christian! - suspiro.

- Ô Glória, agora você me falou uma coisa boa! - jogo o travesseiro ele.

Mando ele sair do meu quarto para que possa vestir uma roupa adequada e claro que vou usar um short de novo, está um calor do cacete aqui, só não é pior do que o Brasil. Pego uma blusa cinza com manga e decido prender meus dreads em um coque, sim, eu estou de mal humor, então o meu cabelo também está, ele não precisa ficar solto!

- Holla mi gente! - digo assim que entro na cozinha e abraço Lucye, peguei muito apresso por ela, pensa numa tiazinha legal que cozinha para caramba.

- Holla mi pequena! - ela beija minha testa.

- Cadê Christian? - indago por não ver ele.

- Irá voltar depois de amanhã, teve que viajar para o México!

- Então estamos livres, certo? - sorrio.

- Mais ou menos, ainda vai ter seguranças te vigiando! - ele diz e eu bufo.

- Caralho de vida!

Fomos para uma praça na cidade e Enrico, o unico dos irmãos que age naturalmente na frente das pessoas, nem parece o garoto que estava matando um monte de gente na boate.

- Enri, posso te fazer uma pergunta? - Indago.

- Só deixo se eu puder fazer uma também! - Ele dá uma piscadela e eu reviro os olhos.

A Preciosidade De Um GangsterOnde histórias criam vida. Descubra agora