A Preciosidade De Um Gangster

Capítulo 1



Genteeee, e ai tudo bom? Espero q simm véi! Só vim falar que não se esqueçam de votar e comentar ou melhor, vcs podem compartilhar com seus amigos leitores, ficarei muito grata! Bjss Amoras e Abacaxis🥺❤
Musica: Rauw Alejandro= Perreo pesau
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Christian Blanco Cortez



Nasci em Porto rico e permaneci aprendendo o que um gangster faz, meu pai Hernandez Blanco me preparou desde novo para poder governar o que é dele por direito quando ele não estivesse mais entre nós. Sua intenção era me colocar no comando das boates ao redor de Porto Rico e assim ganhei tal responsabilidade, fiquei por um tempo sendo o segurança mais confiável e útil para cuidar dele e aos 21 anos estou formado e pronto para proteger o que nos pertence dos nossos inimigos.

— Senhor? — um dos meus seguranças entra no meu escritório.

— Sim?

— Seu pai quer falar com você! — ele diz e se retira.
 
Vou para onde está o meu pai e o encontro sentado na sua poltrona caríssima de couro preto.

— Sim pai? — fico de frente.
 
Hernández Blanco é um homem sério e frio, mas de poucas palavras, é muito difícil termos uma conversa normal entre pai e filho, ele sempre foi focado em seu trono (suas diversas empresas pelo país).

— Deixarei você e o seu irmão no comando, terei que sair para o exterior! Mas também preciso que você tome conta disso! — ele joga um envelope cheio de fotos.

  Me aproximo e pego o envelope, nele há diversas fotos de uma mulher dos cabelos curtos cacheados.

— O que eu devo fazer? — indago.

— Ela é muito importante para um negociador meu, ele quer comprá-la.
— diz e eu entendo onde ele quer chegar.

— É uma prostituta! — respondo.

— Exatamente, segundo ele, essa garota vale uma fortuna para os negócios dele e o nosso, por isso, preciso que tome conta dela. Já vou dizendo, ela não pode sequer escapar e muito menos ser sequestrada por outro alguém! Fui claro?

— pergunta e eu assinto.

— Sim senhor!

  Saio do escritório e praguejo baixo, só me faltava essa ter que cuidar de uma prostituta que parece ser bastante mimada. Reuno cincos dos meus seguranças e vou em direção ao lugar que essa garota esteja, está bem distante de Porto Rico segundo meu pai, ela foi levada para um lugar bastante afastado.

Teremos que ir de Jatinho até lá, irei gastar mais gasolina para buscar a garota fortuna!

— reviro os olhos sozinho. Olho para a foto e vejo seu nome: Katherina Sanchez Rodrigues.

— Espero que essa garota valha mesmo uma fortuna — penso.
[...]

   Assim que o jatinho para no local, desço e vou para o carro e seguimos para uma rua fechada com árvores de ambos os lados e demora no máximo uns vinte minutos para chegar.

— Chegamos senhor! — o segurança diz assim que para o carro.

  É um local fechado com várias árvores e um galpão, olho para o cara que está a minha frente que deve estar vigiando o lugar. Me aproximo dele e me apresento.

— Christian Blanco Cortez!

— Sim, eu conheço quem você é! — ele diz rude. — Venha, vou-lhe mostrar a garota! — ele vai na frente e eu o acompanho.

  Ele diz algumas coisas na porta do galpão que se abre, entro junto com ele e vejo uma garota presa em uma cadeira, sua roupa está rasgada e o seu sutiã está à mostra assim como sua calcinha de renda preta. Ela está quieta e apesar de eu ter sido criado de modo repugnante me pergunto o que poderia ter acontecido com ela por está daquele jeito.

— Tocaram nela? — indago com uma pitada de irritação na voz.

— Não senhor!

— Ótimo! Há algum problema com ela?

— pergunto já que ela nem grita e esperneia.

— Ela não é muito de falar, mas vejo que não parece dar trabalho, mas alguns caras me disseram que ela foi transferida várias vezes por ter um temperamento explosivo. — Olho para ela que me encara e desvia o olhar de vez em quando.

— Eu não acredito que irei tomar conta de uma pirralha, não sou babá! — resmungo alto e saio rapidamente do galpão.

— Senhor, o vôo acontecerá hoje! — meu segurança diz e eu assinto.

  Respiro aliviado depois ter saído do galpão, meu pai deveria ter escolhido qualquer coisa pra mim, menos cuidar de uma garota.

Escuto alguns barulho vindo do galpão e vejo um dos homens  cambaleando pra cá.

— Ela conseguiu escapar! — ele diz e eu o encaro confuso, eu acabei de sair a poucos minutos, como assim ela fugiu?

Chamo meus homens para adentrar comigo no galpão, vejo a garota de pé olhando para o dois homens caídos no chão.

  Como é que diabos ela conseguiu acabar com os dois?

   Depois ela olha para mim com um olhar furioso e vem em minha direção, impeço que meus seguranças façam alguma coisa a ela e espero.

— Quem você pensa que é para me chamar de criança? Seu imbecil! — ela diz irritada apontando o dedo na minha cara e eu sorrio.

— Você não sabe quem eu sou? — indago.

— Seja lá quem você for, eu não me importo e quero que você se foda!  É apenas um mimado imbecil e arrogante que só quer se achar melhor que os outros! — esbraveja furiosa.

— Você não conhece Christian Blanco Cortez, filho de Hernandez Blanco Cortez? — digo e vejo ela sorri de forma arrogante.

— Pensei que o filho do Hernandez fosse um grande homem, não um moleque qualquer! — ela diz e me olha de cima para baixo. — E voltando ao assunto, eu não irei com você, não é a minha babá e não preciso de uma! — ela cospe as palavras bem na minha cara.

Vejo que ela está com uma arma apontada para mim e por instinto faço o mesmo.

— Largue a arma! — peço e ela sorri provocante.

— Habla espanhol? — indaga de repente após escutar o meu sotaque.
— Si! — respondo.

— Ora, ora, além de ser gostoso, habla espanhol e é um babaca! — Diz com um certo sarcasmo e eu reviro os olhos.

— Não estou com tempo para suas provocações! Precisamos ir.

— Eu já disse! Não vou a lugar nenhum com você ou com qualquer outra pessoa!
— Esbraveja.

— Está me desafiando señorita Rodrigues? — Pergunto.

— Oh não! É claro que não! Eu jamais desafiaria um senhor tão importante como você! — Ela diz debochadamente e suas mãos estão firmes na arma. — Sabe, você entrou aqui nesse galpão, me chamou de pirralha e agora quer simplesmente mandar em mim? — ela ri.

— Bom, tudo bem! — Ela atira na parede do galpão fazendo um barulho e automaticamente os meus seguranças apontam a arma.

— Não atirem! — Grito.

Essa garota é mais difícil que imaginei, ela gasta metade das balas do revolver e quando termina, entrega na minha mão.

— Vamos! — Ela diz e sai desfilando para fora do galpão.

Eu realmente não entendo essa garota!

 
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Aiai gentee, eu acho esse Christian muito gato😋😏