A Preciosidade De Um Gangster

Capitulo 93

Chegueiii, acreditem, eu estava ansiosa para postar esse capitulo, mas não poderia deixar umas míseras migalhas de 2000 palavras pra vcs😔 ainda mais durante minha ausência de... sei lá... 2 ou 3 meses?🤔 não desisti da história até porque ela já está na reta final, mas demorarei porque não tenho tempo🫠 para compensar, estou tentando no máximo colocar 4mil palavras no capitulo (vai doer a cabeça, descansem e bebam muita água antes de ler). NESSE CAPITULO TEM BASTANTE DIÁLOGO, E PLOT TWIST😚 UNS VÃO ODIAR (A MAIORIA) E OUTROS VÃO GOSTAR (A MINORIA) MAS EU JÁ LANCEI TANTO PLOT TWIST NESSE LIVRO, QUE ESSE É CAPAZ DE PASSAR BATIDO🤭 BJS E BOA LEITURA.

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Aguardo a enfermeira tirar a seringa preenchida com meu sangue para a análise que Paryo tanto aguarda, eu não fazia ideia que teste de DNA funcionavam dessa, na verdade eu nem dou a mínima, mas quero me livrar disso o mais rápido possível

  - Ansiosa? - Enrico pergunta

  - Para que tudo isso seja uma farsa? Sim, com certeza, se ele não for o meu - engulo em seco - irmão - faço expressão de nojo - pode bater nele? E se for também?

  - Olha, vai rolar um pouco de sangue, ele não vai ficar com um rostinho bonito

  - Vai ficar feio o suficiente de olhar para ele e ter certeza que não é o meu irmão? -  pergunto e ele assente - Ufa - respiro aliviada

  - Ele não é tão ruim assim, é só um trapaceiro sanguinário idiota que resolveu nos extorquir

  - E onde está a base positiva dessa situação? - Arqueio a sobrancelha

  - É na parte que ele é seu meio irmão, talvez ele tenha uma pequena metade de bondade sua ou o atrevimento - ele semicerra os olhos e eu reviro os meus - Relaxa, em breve você estará livre disso tudo, eu espero e... olhe quem chegou - murmura desgostoso e sei a quem está se referindo

  - Oi, como você está? - Paryo pergunta tentando agir de forma amigável

  - Bem, e você? - pergunto e vejo Enrico ameaçar sair em silêncio sem minha permissão, ele não vai me deixar sozinha! Dou-lhe um olhar mortal e ele sorri se desculpando por linguagem labial

  - Estou bem... olha, eu sei que tivemos um passado recente complicado, mas quero acertar as coisas

  - Meu Deus, você quer sua droga de volta? Moço, não tem como eu devolver - resmungo e ele revira os olhos

  - Podemos fazer uma troca em relação a isso - semicerro os olhos

  - Se for aquele negócio da sua... minha, não sei, tataravó, fique sabendo que entrego de bom grado - dou de ombros

  - Aquilo não pode ser entregue e muito menos passado para outro, só quem poderia alterar isso era a nossa tataravó

É estranho pensar que provalvemente nós temos o mesmo sangue, como que ele consegue aceitar isso numa boa? E pior, acreditar

  - Isso daqui é seu - ele pega algo no bolso e me entrega um envelope e o abro logo em seguida observando a fotografia - eu te contei uma vez que eu tinha uma foto do meu pai com uma mulher, e esse é com uma criança, foi disso que suspeitei que podíamos ter o mesmo sangue

  - Você procurou saber? - questiono e assente

  - Eu soube o que aconteceu com sua mãe, na verdade, a morte dela acorreu bem no período que meus pais também se foram

  - Você acha que possui alguma correlação?

  - Com certeza!

  - Por que? Digo, você poderia ter ignorado essas pistas, minha existência, porque de fato não faria diferença para você e nem para sua família, eu fui concebida em um erro do seu pai! - brado