XII

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Assim que Zeus sai sinto uma, sensação estranha, pensei que fosse coisa da minha cabeça, porém não passava esse sentimento de preocupação e medo, assim que estou decidida a ir atrás dele uma pessoa que não pude ver o rosto sopra sobre meu rosto e ...

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Assim que Zeus sai sinto uma, sensação estranha, pensei que fosse coisa da minha cabeça, porém não passava esse sentimento de preocupação e medo, assim que estou decidida a ir atrás dele uma pessoa que não pude ver o rosto sopra sobre meu rosto e rapidamente vou perdendo a consciência.

Acordo sentindo meu corpo mole. Olho ao redor e estou em uma sala toda branca. E sozinha.

Onde diabos eu estou?

— Olá! Alguém? — Grito na intenção de alguém ouvir. — Que brincadeira é essa em!?

Ouço passos se aproximarem e uma porta que nem tinha visto é aberta. Uma mulher muito alta adentra a mesma, ela é magra, está toda de preto e tem o cabelo em um tom de preto que eu nunca tinha visto. Junto com ela está uma áurea totalmente escura, como se a escuridão seguisse ela.

Ela é linda.

Fico paralisada observando sua tamanha beleza e frieza.

— Quem é você? — Pergunto depois de algum tempo.

— Nix. — Ela permanece distanciada.

Nix? A deusa da noite!

— Ah.. Acho que deve ter cometido um engano.. Eu não deveria está aqui.

— Não ouve engano. Aurora.

Como ela sabe meu nome?

— Por que me sequestrou..?

— Essa tarefa quem fez não fui eu, somente de sumir com os guardas de Olimpo. Quem lhe trouxe até aqui foi Hipnos, meu filho. O deus do sono.

Hipnos.. Tá explicado o porque eu dormi agora.

— Mas.. O que você quer comigo?

— Seu filho.

— O que? Olha.. Sinto muito mas esse daqui já tem pai.

— E eu sei, filho de Zeus. Mas será meu. Junto a minha linhagem ele será o mais forte que já existiu.

— Tá de brincadeira não é!?

— Pareço estar brincando, humana?

Com certeza não. Zeus cadê você..

— Desculpa te decepcionar, mas não te darei meu filho nem ferrando.

— Isso é o que vamos ver.

— Se você quiser que faça o seu! — Falo já me arrependendo de ter aberto a boca.

Ela vem exalando ódio pra cima de mim, mas é impedida por outra pessoa que entra no quarto.

— Não faça isso! Mandou que eu pegasse ela para mata-la agora!?

— Essa garota é muito irritante! Controle ela! — E assim ela sai do quarto levando a escuridão junto a ela.

— Acho bom você se comportar humana. — Ele me olha sério.

— Eu acho bom você ir a merda!

— Arisca como um animal.. Saiba que eu gosto de domar animais ariscos.

Gente..

— Me deixa ir embora vai.. Vocês não vão me aguentar nem por dois dias, disso eu garanto.

—Eu poderia.. — Ele parece pensar depois de me olhar por alguns segundos. — Não, é tolice. — Anda até a porta para sair.

— Espera! Pelos menos me trás algo para comer, eu tô grávida poxa!

Ele me olha uma última vez e sai me deixando sem resposta.

Idiota.








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