A esperança é a última que morre.
Ela está ali, a cada suspiro.
A esperança é o motivo de esperarmos pelo melhor. Nossa chance de enfrentarmos, com coragem, o pior.
O motivo de a deixarmos de lado é uma reação em cadeia.
Trabalho, responsabilidades, obrigações, fatalidades.
Às vezes a esperança é muita.
Chega a tirar o ar.
Às vezes é tão pouca.
Que não conseguimos respirar.
Com grande alegria observamos as sombras se afastarem, as nuvens se dispersarem.
Mas... quem somos nós, para medir a esperança de alguém? Para justificar os erros de outrem?
A esperança não espera; ela age.
Nossos corações também não deveriam esperar. Deveriam agir, buscar esperança. Como se nossas vidas dependessem disso.
Porque algumas vezes, senão em todas, elas realmente dependem.
Estephany C.SA
