Prólogo

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Era frio. o chão estava úmido e Bruna andava assustada tinha recebido um telefonema de que sua mãe estava passando mal no hospital.
Sua mãe fazia tratamento de câncer. Ao chegar lá achou estranho porque sua mãe estava ótima e o médico dissera que em breve teria alta. Ela viu seu celular tocar era desconhecido. Rejeitou a chamada.
Continuou andando , ela dependia do ônibus mas naquela hora não havia nem sinal de um.
Sentiu um frio na barriga e aquilo era um aviso.
Algo em sua mente dizia: corra!
Mas ela riu para si mesma. Não tinha inimigos ou tinha?
Novamente o celular tocou. desconhecido.
Rejeitou novamente. Foi então que ouviu uma voz: 
—Devia ter atendido!
Ela se assustou, ela viu a imagem e se tremeu de medo. Correu.
Não sabia de quem  estava correndo se era homem ou mulher. Foi então que ela percebeu a "coisa" tinha sumido.
Ela se encolheu perto de um latão de lixo
Mas o cheiro a encomodava. O cheiro do medo.
Não demorou muito mas a "coisa" a achou.
A voz era calma , o corpo era magro mas devia ser resistente, a figura não devia estar cansada.
—Diga adeus a sua miserável existência!
—Porque você quer me matar?
Ela viu a coisa se mexer e tremeu mais ainda. Foi então que ela percebeu que a pessoa tinha tirado a máscara de palhaço.
—Agora você sabe!!
Ela reconheceu o rosto e fechou os olhos
Sua cabeça caiu no chão.

A FeiticeiraOnde histórias criam vida. Descubra agora