Baile de máscaras part 2

0 0 0
                                    

Quando Danilo chegou viu Rafhaela e Karol conversando. Danilo havia ido simples, com uma camisa quadriculada vermelha, calças pretas e uma máscara preta que cobria metade do rosto. Seus olhos verdes apareciam discretos por trás da máscara.
—Oi meninas!—Disse.
—Uau! Você tá simples!—Rafhaela falou.
—Gosto da camisa!—Karol também falou.
—E essa maquiagem? Aposto que foi a Katy quem fez!?
—Ela mesma! Sabia que quase eu não vinha! Sou antisocial gente...—Karol disse.
—Feiticeiras devem se conter para não ser queimadas! Haha...—Rafhaela brincou.
De repente tocou um rock pesadão nas caixas acústicas.
—A decoração está top...—Quando Danilo ia terminar de falar ele viu Luara de Alerquina.
Ela sorriu para ele sem que Eduan a visse.
—Pra quem está sorrindo?—Sofia perguntou.
—Nada, só to animada mesmo...—Luara disse.
Depois de um tempo Katy e Adriele se juntaram até Karol e os outros.
—Adriele vestida de Viúva negra uiii...—Renan fala.
Todos começam a dançar.
—Você não vem Karol?—Katy a chamou.
—Não, vou ficar na minha.
Karol tentou avistar Mathias e Giovanna mas nada. Era muita gente. Dificilmente os veria. Mas ela olhou rapidamente e viu uma menina parecida com a Safira. Mas não tinha certeza se era ela. Pois sumiu na multidão.
Vinícius vem até Katy.
—Que vampira linda...
Danilo arqueia as sobrancelhas por trás da máscara.
—Com licença vem dançar comigo Katy!—ele diz.
—Estou conversando Danilo vai lá... —Katy o dispensou.
Danilo saiu com raiva no meio da multidão.
—Esse garoto é um filho da puta!
—Oi Danilo! Que bom te ver! —Luara diz.
—Me deixa em paz! não vê que quero ficar sozinho...
Ela segura seu queijo e o beija.
Enquanto isso no salão Eduan vai até Katy e Adriele.
—Viúva Negra combinou com esse cabelo lindo que você tem...
—Sai daqui Eduan!—Katy rosna.
Ele a encara por uns segundos e a ignora.
—O que você quer?—Vinícius diz a Eduan.
—Ôh seu esquisito fica fora disso.
Katy segura os braços de Vinícius.
—Não vale a pena!—diz.
—Não devia ter me beijado—Danilo diz saindo.
Luara ficou só no refeitório. Tina vinha saindo do banheiro.
—Porque está sorridente?
Luara fica um tempo conversando com Tina sobre o beijo. Até que Tina vê uma pessoa fantasiada com uma máscara de palhaço indo até uma sala escura.
—O que foi?—Luara pergunta.
—A fantasia dessa pessoa é medonha.
Luara vê a pessoa indo de costas e entrando numa porta. Era um casaco longo preto e uma máscara de palhaço.
—Morro de medo de palhaço!—disse Tina.
Elas saem do refeitório que por sinal estava deserto. Até que Afonso as puxa para dentro de novo.
—O que você tá fazendo?
—Bora ali no ginásio! —ele diz ofegante.
—O que deu em você? —Luara fala— Essa parte da escola é deserta! É uma quadra de esportes?
—Prestem atenção! Tem um assassino aqui nessa festa! Temos que ir embora! Vamos subir aquela arquibancada e pular o muro!
—Quê? Como assim?—Luara questionou.
—Um menino comentou comigo que 3 pessoas foram mortas por essa mesma pessoa. Ele ou ela anda fantasiado de uma máscara de palhaço!
Tina congelou pois tinha visto a pessoa com a dita máscara entrando numa sala escura.
—E esse baile é de máscaras! É a praia dele...—Afonso diz
—Eu não vou embora! É bobagem dele...
Luara se vira para ir em direção a porta que leva de volta para o refeitório. Tina e Afonso a chamaram para ir embora. Ela tapou os ouvidos. Imaginou ser mais umas das doidices de Afonso. Foi então que ela escutou um grito. Virou-se lentamente e viu Afonso caído no chão de longe. Correu em direção a Tina mas já era tarde. A pessoa já estava agarrando-a por trás e com uma faca que brilhava. 
—Fuja!—Ouviu Tina dizer baixinho.
Mas não dava mais tempo. agora era só ela e o assassino.

A FeiticeiraOnde histórias criam vida. Descubra agora