Um ato corajoso!

441 31 9
                                    

Lembrando que... 

É apenas diversão, não é cópia, ok? rsrs Tem muita loucura aqui que não faz parte da Obra Original. Ou seja... Apenas divirtam-se com a fanfiction de uma escritora que ama InuYasha!

Trechos do anime estarão em itálico e Não me pertencem. 

--

InuYasha POV

Kagome estava sentada na sua cama e eu estava no chão perto da sua escrivaninha. Senti meus nervos dos ombros incomodados por tamanho esforço.

- Aah! Isso foi mais difícil do que lutar contra youkais! – deixando meus olhos fechados e dando leves socos perto do ombro.

- É... – com a voz um pouco desanimada – Tomara que funcione mesmo... – abri os olhos e notei que ela olhava para fora da janela do seu quarto.

- Esse menino tem que ser mais corajoso! – parei com os socos e olhei para ela. Como é que Souta tinha tanto medo assim de dizer o que sente para aquela garotinha?

- Eu estou torcendo pelo meu irmão, InuYasha! – séria.

- Ele tem que dizer o que sente! Se não fizer isso ele vai perder a garota! - convicto.

- Com certeza! Se você gosta de alguém, tem que se declarar para esta pessoa! – com a mesma entonação de antes.

- É! Com certeza! – fechei os olhos e concordei com o balançar positivo do meu rosto. – "Exatamente isso que tem que ser feito..." – pensei sobre a situação do irmãozinho da Kagome e não sei por que... Achei que a ultima frase dela não era sobre ele.

Antes que o silêncio reinasse, a porta se abriu e a imagem de Souta foi captada pelos meus olhos. Eu não estava acreditando que ele já havia voltado tão rápido!

- Souta!? – Kagome olhou-o com a mesma cara de preocupada de horas atrás quando o encontramos naquela banca de flores.

Ele estava com a cabeça baixa, mal conseguia me olhar. Então me ajeitei e virei-me para ele. Souta quase se prostrou, ficando de joelhos e ainda desanimado.

- Ah... Então você perdeu a coragem e voltou pra casa? – aquilo estava me deixando irritado já.

- Não adianta! Eu estava pensando que é impossível eu ter ficado mais forte com aquilo! – levantou os olhos e me encarou – Não é tão fácil mudar a personalidade!! – gritando com a voz infantil e aguda, abaixando a cabeça ainda desanimado.

Kagome estava desconcertada, por que ele realmente notou que aquilo era mais para dá-lo ânimo do que forças.

- Ah! Maldição! Levante essa cabeça! – levantei-me e serrei os punhos. Ralhando com o pobre menino. Kagome me olhou assustada pelo meu surto repentino. – Até quando você vai ficar chorando? Vá lá e se declare para essa menina! – Souta me olhou de modo cansado pelas tentativas anteriores.

- É fácil falar, mas... – antes dele prosseguir, eu pisei firme andando até ele.

- Não vai só falar! Vai fazer! – Peguei-o pelo colarinho e o levei enquanto esperneava até o lado de fora da casa. Kagome corria e brigava comigo enquanto descia as escadas, mas eu ignorei e agi como eu achei que deveria! Alguém precisava dar um motivo real para esse moleque ir se declarar finalmente. Joguei-o no chão sem paciência, vendo-o se esbarrar na calçada da entrada da casa, ele reclamou com um "ai" e eu ralhei outra vez: - Entendeu bem Souta? Só volte aqui depois de ter falado com ela!

InevitávelOnde histórias criam vida. Descubra agora