Inevitável

Tentando resistir

Lembrando que...É apenas diversão, não é cópia, ok? rsrs Tem muita loucura aqui que não faz parte da Obra Original. Ou seja... Apenas divirtam-se com a fanfiction de uma escritora que ama InuYasha!Quando houver trechos do anime estarão em itálico e Não me pertencem.Flashbacks também estão em itálico, mas são diferenciados das citações através do símbolo: ~~

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InuYasha POV

Aspirei fundo o cheiro dela. Nossa... Como era doce e delicioso! Puxei-a um pouco mais para mim e afundei meu rosto em seu pescoço, roçando o nariz levemente em sua pele enquanto puxava cada partícula do seu perfume para dentro de mim, aspirando e me deleitando. Kagome ficou arrepiada e eu soube naquela hora, que se eu não resistisse... Seria ali mesmo. Onde tudo começou.

A mão dela migrou para minha nuca e desenhou círculos bem ali. Mordi o lábio inferior e lembrei do que a havia ensinado meses atrás.

Quando foi que tive tanta coragem para ensiná-la a fazer isso? Será que ela tinha, um dia se quer, tentado se tocar como eu havia lhe dito? O ar faltou no meu peito. Queria verificar se ela estava mais habilidosa, mas também, sabia que não ira aguentar apenas vê-la dessa vez.

Lembro do dia que vi a primeira vez uma fêmea se estimular. Isso havia sido há muito tempo atrás, antes mesmo de conhecer Kikyou...

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Era lua nova. Como sempre eu me escondia para que ninguém me achasse e eu fosse vítima de um Oni ou outro youkai. Por mais que estes fossem insignificantes e fracos, comparados a mim quando eu estava como hanyou, durante a lua de sangue, eu não poderia me defender nem se tentasse.

Então, eu bem antes de anoitecer, me escondi em uma árvore bem alta e sentei em um galho firme. Poucos minutos depois, o sol se foi e levou junto os meus cabelos prateados, as orelhas e tudo mais que me fazia parecer um hanyou.

Resolvi tentar dormir um pouco, apesar de ser perigoso, faziam duas noites que eu não cochilava nem alguns instantes. Logo, pensei em apenas descansar meus olhos por breves momentos.

Estes duraram menos que duas batidas de coração, pois alto se chocou a árvore bem abaixo de mim. Assustei-me, mas tentei ficar quieto. A curiosidade me fez olhar para baixo cuidadosamente.

A visão que tive me fez arregalar os olhos. Era um casal. O que estavam fazendo aqui nessa floresta? Bom, aquilo não importava. Até por que, eles mesmos não pareciam dar a mínima para o perigo!

Trocavam beijos ferozes e urgentes, mudando a posição de seus rostos a cada tomada de ar. Eu corei imediatamente com aquilo! Eu não poderia ficar ali espiando eles, mas a curiosidade ainda estava ali, me pedindo para olhar tudo o que faziam.

O homem passou a mão no corpo da mulher até achar o nó do seu obi, desfazê-lo e abri-lo com pressa. O quimono dela caiu e revelou o par de seios redondos. A minha boca secou e senti coisas que nunca havia sentido. Quer dizer... Não naquela intensidade!

- "Keh... Só de olhá-los?" – revirei os olhos e os fechei depois, encostando a cabeça no tronco da árvore atrás de mim.

Respirei fundo. Contei até dez. Mas, não havia jeito! Eu queria olhá-los!

Sutilmente virei o rosto e reparei no detalhe de cada movimento deles. Porém... Um me chamou a atenção. Eu já havia visto, meio sem querer, outras pessoas no ato, mas nunca havia visto uma fêmea fazer aquilo.

A mulher se tocava de uma forma ousada enquanto era apenas admirada pelo seu companheiro – e por mim. Ela deslizou sua mão verticalmente em sua vulva algumas vezes e depois desenhou círculos mais acima. Podia ouvi-la gemer.