CAP†TULO O1

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O L L I N I S
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                                          3 A N O S

   M A I S  T A R D E


— Ollinis têm certeza que vai deixar a pequena Lilo, está e a primeira vez que vai sair sem ela. — perguntou Navarro olhando para as escadaria enquanto eu as descia.

— Navarro, Lilo já é uma mocinha e também não vamos demorar. — falei colocando minhas luvas.

— Não me atrevo a dizer muito, mas parece que ela sente seu cheiro.

— Por quê diz isso?— perguntei curioso.

— Lilo é bem apegada a você tem certeza que vai passar a noite fora?— perguntou Navarro montando em seu cavalo.

— Estou precisando dar um foda Navarro, tem meses que não transo e estou ficando estressado.

— Certo.. então vamos.

— Quero os portões principais protegidos e as escadas também, Theodore adora descer correndo.

— Sim majestade!— disseram os guardas juntos.

(...)

  Quando chegando no harém foi a melhor sensação que pude ter. O prazer faz muita diferença e naquele momento eu estava fazendo como um animal no cio, arrombado aquelas vadias o máximo que eu conseguia eu estava nas nuvem.

  — Faz tempo que vossa Majestade não vem nós ver. — disse uma das jovens.

— Não devo satisfação a vocês. Sua missão aqui me satisfazer caladas. — falei grosso. Peguei uma delas pelos cabelos e saciei todas as minhas perversidade arrebentando cada uma delas de uma forma diferente e prazerosa.

(...)

O choro sofrido da princesa trouxe a atenção de todos os servos do castelo.
Treodore andava pelos corredores desesperada a em lágrimas chamando pelo Rei Ollinis, e a cada grito escandaloso deixava os servos em agonia procurando a menina. Theodore estava com apenas 2 anos logo fará seus três aninhos e esbanja uma beleza sem igual tendo olhos claros e cabelos loiros.

— P..Pai...p..pa..pai!! — mais gritos e lágrimas. A servente mais velha encontro a menina e pegou nós braços.

   O acalento não adiantava. Em geral cada um tendo sua experiência com crianças tentou acalmar a menina e nada dava resultado, essa brincadeira estava durando a noite toda e nada de Lilo se acalmar. Sua garganta era bem potente deixava os empregados preocupados..

— Você soldado vá até o Rei e diga o que está acontecendo!!— disse a empregada.

O soldado correu em montaria, o sol estava nascendo e o rei estava em seu retorno já próximo aos portões quando viu o soldado.

— Alto soldado!! O que está acontecendo?!— perguntou Navarro.

— A princesa majestade está em prantos pelos pulmões..

   Ollinis correu a cavalo para o socorro de sua pequena.

  Nas escadarias era possível ouvir os prantos de sua pequena, Navarro segurou os cavalos enquanto Ollinis corria seguindo os gritos de Theodore. A sala principal estava com uma agromerassão sem igual.

— THEODORE! — chamou o rei.
Os empregados deram passagem para Ollinis que viu sua pequena em lágrimas ainda. Olhinhos vermelhos e enchados. — Vem cá filha. — falou se aproximou e pegou a menina no colo. — Tudo bem meu amor papai está aqui. — o acalento foi imediato. A menina abraçada ao rei se calou rapidamente. — Voltem para seus aposentados eu cuido dela agora.

— Perdão majestade tentamos de tudo mas nada a acalmava.

— Tudo bem, vão descansar.

— Obrigada majestade..— disse juntos e cada um seguiu seu caminho por entre corredores.

Subindo as escadaria Ollinis cantarolava para Lilo, A menina dormia como um anjo. Nós aposentos da princesa Ollinis deitou ao seu lado para que ela sinta o seu cheiro presente. Após um tempo Ollinis deixou o quarto da princesa encontrando Navarro o esperando do lado de fora.

— Como ela está? — perguntou Navarro me seguindo.

— Dormiu. Está exausta..

— Isso é preocupante Ollinis, você apenas passou a noite fora o que pode acontecer caso saia para a guerra e só volte em um mês?

— Provavelmente a encontrarei morta.

  O salão do trono era um ponto forte onde o rei conseguia pensar em cada passo de sua vida.

— Ollinis você tem que conversar com ela, sabemos que ela é um bebê mas já grande o suficiente para entender certas coisas.

— Já disse que vou contar a ela que irei me casar Navarro.

— Jura, é quando vai ser?

— Hoje talvez..estou de cabeça cheia.

— Sempre que esse assunto vem sua cabeça fica cheia.

— Me dê um momento ainda estou chocado com o que aconteceu com Lilo hoje..

— Sei.. realmente não é comum ela chorar assim será que aconteceu algo enquanto estávamos fora..

— Irei descobrir assim que ela acordar. Vou levá-la para um pessoa ao campo mais tarde.

— Sábia decisão..ela vai entender..

(...)

   Quando a princesa despertou e deve sua primeira refeição do dia Ollinis a levou para o passeio que estava planejando, tendo como guarda pessoal o Navarro ao qual tanto adorava.

  Lilo colhia suas flores que tanto adorava sendo vigiada pelos olhares protetores de sues guardiões.

— Olha olha joaninha. — disse a menina os mostrando.

— É linda querida..

— aaah voou — disse tristonha.

— Lilo vamos conversar venha cá... — falou o Rei e a menina se se dou no seu colo. — Lilo daqui a alguns dia virá uma moça para o Castelo e eu iria adorar que você aceitasse ela.

— Moça? Que moça?..

— Uma moça que vai me ajudar a cuidar de você sabe..ela vai ser sua mamãe.

— Mamãe?.

— Uhum. Sua mamãe.

— Eu não quelo uma mamãe, já tenho Voche..

— Eu sei Lilo mas com uma mamãe vocês vão poder conversar sobre muitas coisas é..

Lilo começou a chorar algo dentro de si dizia coisas e deixando magoada.

— Não gota mais de mim?

— Não Lilo eu amo você princesa, mas tem coisas que só uma mamãe pode fazer..

— Não quelo.. não quelo mamãe, eu plometo che uma boa menina..

— Não é isso Lilo, você é uma menina maravilhosa mas precisa de uma mamãe..

Theodore soluçava pelo olhar de Navarro aquela cena era tão triste que só o que pode fazer e apenas proteger está menina de sabe-se lá o que vier no futuro após o casamento.

Princesa Theodore [concluída]Onde histórias criam vida. Descubra agora