CAP†TULO 13

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O L L I N I S
                          


Que putaria foi essa que ouvir?, Na minha cabeça eles iriam deitar e rolar, mas aí eles apenas deram as mão e de repente novas árvores nasceram, foi incrível não nego..mas me senti traído na cara de pau.

  O choro estranho vinha das árvores e logo olhos começaram a se abrir, para o humano essa processo levaria nove meses ou menos.

— A barreira irá protegê-los enquanto procuramos por Safira nesta região. Comigo aqui ninguém entrará ou saíra. Vamos seguindo..

— Tudo bem em deixar os bebês sozinhos..

— Sim, logo começaram a cruzar e quando voltamos daqui a uma semana tudo estará normal e já tendo a árvore mais velha como a  sábia.

O mundo dele era interessante.

...

A luta continuou até encontrar vestígios de sangue e um rastro pegajoso sinistro no chão.

— O que pode ser grande o suficiente e deixa esse excremento para trás?..

— Tantas coisas. Agora que floresta voltou ao normal acredito que antes algo morava aqui..

— É algo que conseguimos matar?

— Provavelmente não.

— Sua sinceridade é tocante..

(...)

   Próximo da Ponte a figura observava o grupo avançado e se prepara para a ação. Deixando um bela flecha para acertar sua vítima.  Liennel sentindo o perigo perto se preparou para revida o ataque sendo este vindo de todos os lados casco-de -tartaruga foi feito para os proteger a terra tremeu, as raízes ganharam vida e se arrastaram seguindo os inimigo. Tão afiadas quantos lâminas de suas espadas perfurando suas cabeças e corpos lavando os chão com seus sangues repugnante.. os espíritos assistiam as cenas e ajudavam para derrubar aquela fortaleza, tão grande quando os castelos.

  Liennel voltou a sua forma humana e se aproximou da ponte junto com Navarro e Ollinis..

— Onde está Theodore?! — perguntou sínico aos homens do outro lado da ponte. As flechas não os feriram como o aguardado, a energia magnética de Liennel inverteu as flechas e as atiraram de volta.  — Raça imunda..

A dríade caminhava debocha naquela ponte perto de ser quebrar , os poucos homens que sobraram de Ollinis seguiram os "líderes" na posição de arco.

— Não pensei que nos seres livres somos piedosos. Vocês pegaram minha cria..

A fera devoradora que rastejava naquelas terras esquecidas pelos deuses, sentiu o cheiro de sangue e se aproximou do Castelo e começou a se deliciar com os corpos caídos ali. Suas mordidas estralava seus ossos e esguichava mais sangue e os seus órgão esmigalhado ao chão.

— Cena maravilhosa.. — disse Liennel com satisfação na face, situação essa que assustou os grupo de guerreiros. — Vou perguntar novamente onde está a menina?

O homem mordeu a própria língua a arrancando inteira.

— Cachorro inútil.. — Liennel se virou e olhou para a fera devoradora. — Banquete querido..

E que banquete a fera não tardou em continuar a se alimentar.

O grupo entrou na fortaleza e havia poucos Guerreiros alí. O pequeno grupo de guerreiros de Everllor e Navarro se ocuparam de os distrair enquanto Liennel e Ollinis procurava Theodore pelas masmorras. Após olhar nas últimas selas a Rainha foi encontrada acorrentada, Ollinis a retirou dali, Nelise tentava dizer algumas coisas mais sua voz foi repreendida quando Liennel se aproximou, a última vez em que o viu era um rapaz e agora é uma mulher e terrivelmente bonita, talvez tão bonita quanto a si mesma.

— Alguma coisa na parte de cima?

— Encontrei pedaços de roupas e o local fedia a fezes e sangue..

Muitas coisas passaram pela sua cabeça..

— Onde ela está?!— bravejou Liennel segurando o pescoço da rainha.

— Não sei..

— Você sabe..sinto o cheiro em você sua humana imunda, incluindo desta criança que não é herdeiro do rei legítimo..

A rainha ficou pálida, Ollinis sabia que não era seu filha apenas queria saber até onde Nelise iria com essa história.

Enquanto apertava o pescoço da rainha o seu aperto reduzia seu oxigênio deixando a com falta de ar.

Uma visão passou na mente de Liennel..sua filhote estava sendo violentada com a brutalidade de bárbaros, o ódio se manisfestou.

— COMO TEVE CORAGEM?!! — grito e socou a mulher grávida.

— Liennel pare !

— Não interfira e se o fizer vai ficar sem sua vida também, vá procurar Safira ao lado norte fora da fortaleza.

Ollinis obedeceu e seguiu com sua espada para o lado de fora, lá encontrou Navarro finalizando o serviço.

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L I E N N E L
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O soco bem dado deixou a rainha tonta e sem instabilidade.

— Ela é só um bebê, e você mandou fazer aquelas coisas com ela! Sua raça é tão imunda que merecem ficar na lama e viverem de restos..

O chute foi certeiro na barriga da Rainha, Nelise implorava para deixará a criança.

— Por favor...deixe meu bebê..

— A assim não vale..— falou sorrindo diabólico. Sua mão brilhou e de sua palma uma espada deu seu ar.. tão brilhante quanto o sol. — Isso é pela minha filha..

O golpe certeiro só não a cortou ao meio por não ser a vontade de seu dono, mas a criança foi arrancada de seu ventre e esmagada..

— Agora sim podem fazer jus ao título que deram, perigoso e vingativo..ficará aqui acorrentada até encontrar minha filha.

Deixando a Rainha acorrentada e paralisada Liennel correu para o lado de fora seguindo os sons de espadas brigando brutalmente. Seus pés mal tocavam ao chão de tão rápido que corria e ao chegar no local teve a cena que nunca pensou em ver..

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Até a próxima pessoal ☺️

Princesa Theodore [concluída]Onde histórias criam vida. Descubra agora