19. Shopping

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Mais um dia normal na vida de S/n e Chaton-chan.

Ou é isso que eles queriam.

Em mais um dia de aula do nosso casal preferido, todos estavam estressados.

Os gêmeos ficaram doentes no meio da semana mas não queriam faltar ao treino.

— VÃO PRA CASA E DESCANSEM — a francesa gritou com os dois, que só ouviam de cabeça baixa e concordavam. — Tomem líquidos e se mantenham aquecidos.

— O-obrigado S/n-chan — os dois falaram em sincronia e ela sorriu expulsando eles do ginásio.

O resto do time ficou treinando como sempre, mas a falta dos gêmeos era notável, podemos dizer que eles eram a alegria do time e todos riam quando eles brigavam.

— Chaton-chan eu vou encontrar uma amiga minha e não poderei sair depois da escola. — ela avisou no caminho de casa e o moreno concordou pensativo.

— Tudo bem — ele sorriu e eles continuaram seu caminho juntos.

A volta pra casa foi silenciosa, Suna se perdia em seus pensamentos e S/n só ouvia música de um lado só, esperando alguma conversa.

Acabaram se despedindo como sempre e cada um foi pra um lado, nada mais que um selinho e um aceno.

— S/N —

Cheguei em casa e parei no sofá só pra respirar um pouco, não há muito tempo uma amiga minha da França me ligou, dizendo que estaria vindo pro Japão resolver uns negócios e queria falar comigo urgentemente.

Tentei não transparecer o nervosismo e não preocupar meus amigos, mas acabei me afastando um pouco, deixando todos nervosos e pensativos.

Kelly vive se preocupando comigo, se eu comi ou se estou dormindo direito, Chaton nem se fala, o menino parece que agora vive em outra dimensão de tão pensativo que ele tá.

Deixei todo o conflito de lado e fui trocar de roupa, reencontrar com Amélia por ser complicado.

Fui me encontrar com ela, mas estou preocupada, o que ela queria conversar comigo?

---- (amgs agora é tudo em francês) -----

— S/N-CHAN MEU AMORRRR — Amelia grita de longe e correr até mim e me abraça apertado, retribui o abraço na mesma intensidade.

— AMÉLIA É TÃO BOM TE VER — falei e ela sorriu animada me puxando pra algumas mesa do restaurante que ela marcou de nos encontrarmos.

— Amiga eu tenho tanto pra te contar. — ela sorriu e eu assenti.

Depois de Amélia me atualizar de toda sua vida, ela tinha seus 24 anos mas agia como eu, de 17.

Chegamos no assunto de namoro.

— Ramon e eu vamos nos casar — ela sorri animada e eu abraço ela.

— Finalmente, estou torcendo por vocês — sorri e ela me olhou maliciosa.

— E você? algum namorado? — perguntou e eu assenti rindo.

— Um da minha sala, ele é tão perfeito, tocante diferente do outro lá — ri e ela fechou o sorriso na hora.

— Isso que eu vim falar com você, é sobre ele — ela falou e eu parei de sorrir na hora.

𝘽𝙀𝙎𝙏 𝙋𝘼𝙍𝙏 | SUNA, rintarōOnde histórias criam vida. Descubra agora