18. Almoço

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Domingo.

O jantar será hoje, meu pai avisou que passaria o dia resolvendo negócios com empresários e colegas de trabalho, que só me encontraria lá.

Eu como sou bem nervosa, já pensei que ele iria desistir e daria problema, mas ele parece muito feliz por mim, ele realmente gostou de chaton e aprova nosso namoro.

Separei minha roupa e fui me preparar, chaton insistiu em vir me buscar e eu acabei desistindo e deixando ele.

Visto uma calça preta justa e um cropped branco quadriculado, um vans clássico nos pés e minha mochilinha de sair, carrego também uma caixa de bombons pra minha sogra e cunhada.

Ouço a campainha tocar e já vou pronta abrir a porta, ao abrir chaton sorri e abre os braços esperando seu abraço e beijo.

— Bom dia. — sorri e ele me beijou rápido, tranquei a porta e fomos indo.

— Você está linda — falou e eu sorri envergonhada.

— Você também — ri, ele vestia uma blusa folgada branca com uma estampa de dragão, uma calça preta folgada, as correntes de sempre.

O caminho todo tocava alguma música de nosso gosto coletivo, gostávamos das mesmas músicas mas eu ainda mostrei algumas em francês pra ele. Ele segurava minha mão o tempo todo, talvez preocupado pelo meu medo, mas eu só conseguia reparar nele e nem lembrei do carro.

— SUNA —

Segurava sua mão, no início, quando andávamos de carro ela sempre tremia, mas com o tempo ela se acostumou.

Dirijo devagar até minha casa, sempre a olhando e conversando. Estaciono o carro na frente da minha casa e ela me olha nervosa.

— E se sua mãe não gostar de mim? — ele perguntou triste e eu ri negando.

— Ela parece gostar muito de você.— falei e ela sorriu mas não entendeu, vi estampado em seu rosto. — Eu já contei várias histórias da minha namorada pra ela.

— VOCÊ CONTOU O QUE? ELA PODE ME ACHAR UMA PÉSSIMA COMPANHIA. —ela surtou e eu ri a abraçando.

— Vamos entrar e você verá com seus próprios olhos. — ri e ela assentiu nervosa.

Sai do carro e dei a volta abrindo a porta dela, tranquei o carro e fomos entrando em casa. S/n  tinha os olhos atentos em cada detalhe, ri baixinho e abri a porta.

— Chegamos — falei e logo Rei veio correndo até nós.

— S/N-CHAN EU SABIA QUE VOCÊS NAMORAVAM — Rei pulou nela, S/n a segurou e riu me olhando. — Rinrin é um mentiroso.

— Ei, eu ainda dou seu irmão. — reclamei deixando ela rindo e olhando pra S/n.

— VOCÊ É TÃO BONITA. — a menor falou e S/n sorriu.

— Você é mais ainda Rei-chan. — a francesa sorriu e botou a mais nova no chão, mas segurou sua mão.

— VAMOS INDO, MAMÃE ESTÁ NA SALA — ela saiu nos puxando, já que S/n segurava minha mão.

Minha mãe estava na sala lendo um livro, e logo quando nos viu já se levantou e veio na nossa direção. Senti S/n se encolher nervosa.

𝘽𝙀𝙎𝙏 𝙋𝘼𝙍𝙏 | SUNA, rintarōOnde histórias criam vida. Descubra agora