Estou lascada, meu pai foi notificado de minha briga e está vindo pro Japão, ele ainda não sabe de Chaton-chan e nem do motivo da briga, vou esperar ele chegar e explicar tudo.
— Você ainda não contou pra ele? — Chaton perguntou e eu neguei nervosa. — Se você ficar nervosa desse jeito eu fico também.
— Eu to assim porque tem muito tempo que ele não me vê, acho que ele vai estranhar eu ter um namorado e não ter contado, mas nada de muito ruim. — falei e ele suspirou aliviado. — Você é um menino direito e fofo, certeza que vai gostar de você.
— Espero. — ele falou me abraçando mas logo a campainha tocou e ele me soltou nervoso. — A hora da verdade.
— PAII, ENTRE — abri a porta o o mais velho me abraçou com saudade.
— É bom te ver princesa. — ele sorriu e foi entrando, mas logo avistou Suna e fechou a cara.
— Pai seja mais legal, esse é meu namorado Suna. — sorri abraçando o moreno, que estava congelado sendo analisado pelo sogro.
— É um prazer te conhecer senhor. — Suna estendeu a mão, que meu pai segurou firme.
— Me diga, você meteu ela nessa briga? Onde estava quando aconteceu? — ele perguntou sério e eu suspirei mas Chaton parecia mais calmo.
— Não foi eu, ela foi buscar uma amiga na sala e encontrou essas meninas que a ameaçavam a tempos, ela não quis que eu me metesse e nem ela, então só ignorou as meninas. — Chaton falou e meu pai concordou escutando a história. — Eu estava com o resto do time, quando uma amiga em comum nossa veio nos chamar e avisar sobre a briga.
— Por que brigou com elas princesa? — ele agora se sentou no sofá mais calmo, acompanhamos ele.
— Elas estavam machucando minha amiga e falaram de nós, eu admito que fui a que começou mas elas já estavam ameaçando me bater. — falei serena e ele sorriu. — E é claro que eu ganhei, não por ser eu mas foi bem feio.
— Pelo menos você não se machucou muito, tudo bem eu irei resolver isso agora. — meu pai se levantou e foi andando mas parou e se virou. — Gostei do seu namorado, bem corajoso ele, até mais tarde crianças.
Ele saiu do meu apartamento sorrindo e nos deixou espantados, meu pai nunca sorriu pra alguém que não fosse da família.
— ELE SORRIU — gritei me jogando nele que me segurou mas caiu no sofá. — ele nunca sorriu pra alguém que não fosse da família, ele gostou mesmo de você. — salpiquei seu rosto com beijos alegres e ele sorria.
— Eu nunca me senti tão pressionado na minha vida toda. — ele falou e eu ri me ajeitando nele.
— Agora já pode respirar aliviado, ele amou você, eu te disse. — sorri e beijei ele que me segurou pela cintura e alisava todo meu corpo, pedi passagem com a língua que foi cedida de imediato, o que era um beijo simples se tornou uma pegação pesada.
Eu arranhava seu corpo pela blusa da escola, que já estava amassada e parcialmente aberta, ele alisava a parte exposta da minha coxa pela saia do colégio e segurava minha cintura forte, sem me aguentar eu comecei a rebolar em cima dele, lhe arrancando gemidos baixos entre os beijos.
Para recuperar o ar, voltei a beijar seu pescoço e deixar umas marquinhas fofas nele, ele não sabia se resistia ou não, mas logo se entregou e voltou a me beijar, só que agora mais sedento e luxuoso.
— Quer fazer isso aqui? — perguntei e ele negou mas segurou meu corpo parando meus movimentos.
— Eu nunca transei com Aiko, sempre inventava alguma desculpa. — ele admitiu e eu concordei, ele continuou. — Eu não queria ter minha primeira vez com ela, mas quero com você. — ele sorriu e eu também. — Porque eu te amo.
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𝘽𝙀𝙎𝙏 𝙋𝘼𝙍𝙏 | SUNA, rintarō
Fiksi PenggemarS/n Renouard só queria uma vida normal, ela carrega uma bagagem maior que a mochila escolar. Ela não contava com um certo par de olhos verdes, que a capturaram e desvendaram seu misterioso passado. Se não fosse uma dupla de ex's malucos e possessiv...