The Hut of Death | Stray Kids.

Four

Han Jisung point of view

[ sexta ]

  Estava amanhecendo, a luz do sol era leve e atravessava levemente pela pequena fresta da janela.
  Eu estava ao lado de Minho, que dormia a sono profundo graciosamente.
Era um alívio ver que ele estava bem, respirava bem, que tudo estava bem.

  Mesmo querendo ficar com o garoto pelo o resto do dia, eu também desejava dar um suporte para os outros.
  Então com muita dificuldade me levantei, fui até a sala e me encontrei com os demais.

— Bom dia Jeongin! — o garoto me entregou uma xícara de café. — Bom dia Seungmin!

— Dia Jisung, dia. — bebericou sua bebida. — Irá fazer algo? É bem cedo.

— Pretendo fazer algo para nós! Talvez biscoitos. Trouxeram uma massa, certo?

— Antes de executar algo, temos que te avisar que Minho passou muito mal ontem. — Changbin dizia descendo as escadas. — Eu ouvi ele me chamando e pensei que era para apagar a luz para ele ou algo do gênero, mas ele jorrava muito sangue de sua boca. Creio que hoje ele está melhor.

— Oh, eu fiquei na sala a maior parte da noite. Não ouvi nada, desculpe.

— Não tem problema algum. Porém em forma de desculpas você bem que poderia cozinhar algo para nós.

— Certo. — suspirei e os outros riram. — Acabei de perguntar, trouxeram uma massa de biscoito, não é?

— Já utilizamos ela, irá ter que fazer outra.

Farinha de trigo ali, açúcar lá, amido de milho por todo canto, granulados espalhados. A bancada estava totalmente desorganizada. Isso tudo somente para fazer massa de biscoitos caseiros.
  E também eu ainda iria moldar e decorar.

  Realmente queria alegrar os garotos, especialmente Minho, que não devia estar muito bem. E eu faria qualquer coisa para vê-los felizes, até biscoitos em forma de gatinhos ou estrelas.

— Pronto! — gritei animado. — Estão prontos, espero que gostem.

— Vá chamar Minho, veja se ele está vivo.

— Não brinque com isso Seungmin! Nós já perdemos Bang.

  Meu coração começou a palpitar, eu estava correndo pelo os degraus desesperado e sem motivos. E se quando eu chegasse no quarto visse o garoto sem vida? Seria terrível.
Colidi agressivamente com a porta, abri-a rapidamente, e Minho, que estava deitado, levantou em um instante.

— Você está ficando doido? — arremessou o travesseiro em mim. — Quer me matar do coração?

— Ufa, você está vivo. — me escorei na porta. — Vem comer! Fiz biscoitos.

— Por que não trouxe? Assim eu não teria que descer, bosta.

  Levantou-se preguiçosamente e veio até mim, me deu um forte abraço e desceu sem dizer nenhuma palavra. Ele estava abatido e aparentava estar totalmente sem força.
  Eu não sabia com certeza o que havia acontecido pela noite, talvez o que teve enquanto dormimos fora grave.

— São gatinhos? — Changbin perguntou.

— Acho que não se parecem com girafas, então sim, são gatinhos. — Seungmin respondeu.

— Não ficaram tão bonitos, mas Jisung fez um ótimo trabalho! — o acastanhado sorriu.

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