( Ampliem a imagem)
Ola gente linda *--* muitas Mary's estavam impacientes kkk acontece que estou em um nova escola e sim, já tenho 5 trabalhos para fazer.
Agradeço as duas fofas que me mandaram mensagens pelo wattpad e estou postando esse cap maior para vcs suas lindocas :3
Aproveitem! Eu irei escrever no horário do intervalo pro capítulo sair mais rápido
E para a felicidade de vcs, este será narrado pelos dois.
----Acordei com tufos de cabelo loiro no meu rosto, creio que exagerei quando a apertei durante o sono. Meus braço estava formigando porque a cabeça imensa e pesada apoiada não queria sair do lugar.
Fiquei parado por um tempo porque seria maldade acordar ela, até que percebi suas lindas bochechas coradas, seu cabelo loiro e... Sua baba escorrendo pelo canto da boca! Abafei um sorriso.
Levantei na ponta dos pés e fui para o banheiro.
Varias coisas se passaram em minha cabeça , passei dois minutos com a escova nos dentes sem meche-la por que meus pensamentos estavam se embaralhando e quando o vento bateu mais forte eles foram "assoprados" para um nome, Um único nome, aquele que me fazia ter dores de cabeça constante. Mary, eu estava olhando para ela...
Pensei nela por outros dois minutos, mas aqueles foram mais longos e parecia que nunca iam parar, entretanto cessaram porque meu celular tocou.
- Merda! - Irritei-me com o barulho do toque.
- D-Desculpe estar interrompendo... Mas seus óculos estão prontos - Disse uma mulher com a voz fina.
- Claro... - Olhei Mary para me certificar de que ainda estava dormindo.
(...)
Uma coisa que vocês devem entender sobre mim, sou complicado de entender.
Outra coisa é, só era assim porque já sofri muitas coisas quando pequeno.
Não entendeu? Vou explicar...
Aos dez anos de idade, era muito magro, franzino posso assim dizer e sofri bullying. Mas não o bullying cotidiano, um bem maior.
Meus pais eram bem pobres e antes de conseguirem a herança do meu avô ( que foi muito prestativo), sofreram muito, foi por isso que eu não desisti da escola. Queria ajuda-los.
Bom, antes de ter as primeiras lentes de contato e conhecer a vida popular, fui chamado de coisas absurdas e todo dia tinha um hematoma novo ( Cheguei a brincar que eram minha coleção )
Lembro que bem no meio do furacão havia uma esperança, foi quando ganhei meu computador e conheci a grande amiguinha que me ouvia e entendia.
Mary sempre fez falta, eu nunca deixei de contar as drogas repentinas para ela porque eu sabia que se fosse para ter uma ouvinte, ela iria ser a melhor opção.
Não me perguntem sobre ter largado ela, eu só... Precisava.
(...)
Entrei na loja, pensar sobre antes me deixava bravo e confuso. Nem me arrumei direito para sair, odiava os óculos e odiaria ainda mais se alguém conhecido me visse.
Por acaso do destino que sempre me surpreendia de um jeito irônico, vi um óculos rosa e de quem lembrei? Mary a própria.
Fiquei igual um mongo sorrindo e lembrando que ela usava um desses quando tinha 7 anos. A moça da loja me atendeu suavemente, reparei que sua bochecha ficou mais vermelha, ela me levou até o balcão onde a gentil mulher que eu conhecia estava conversando com outra loira.
-... É sim! Eu amei mãe. Obrigada - Quando a loira se virou tomei um susto, fiquei perplexo e não consegui me mexer.
(...)
Mary
Porque ele estava ali? Não haviam lentes no estoque.
Ele nos olhou, seu rosto estava igual a um tomate ( vermelho ao extremo) não sabia se tentava o ajudar ou não .
Mamãe me olhou confusa quando de repente Kyle saiu correndo.
- Filha? - Ela me perguntara - O que houve?
- Este é meu par para o baile mãe - Falei ainda olhando para a porta.
- Vai atrás dele... Esse garoto esta com problemas... Nem me cumprimentou direito... Kyle sempre foi gentil comigo.
- Oi? - Agora olhava para ela.
- Senta que lá vem história! - Ela balançou os braços.
-----
Voltei para casa correndo, estava brava e ao mesmo tempo feliz. Era um sentimento bipolar, não sabia se ria ou se gritava com ele.
- Kyle! - Gritei repetidas vezes - Me. Responde. Agora.
Sem fôlego subi as escadas correndo e quando abri a porta do quarto o vi deitado com os fones de ouvido no ultimo volume.
Assim que ele me viu se sentou, e mais do que isso, ele estava estranhamente calmo.
- Você conhecia minha mae antes de me conhecer. Já nos vimos antes! - Parei para ver sua reação - Estudávamos na mesma escola... Seu pai teve um caso com minha mãe... Você usava um óculos redondo e era um palito de tão magro - Estava tão alarmada que não consegui parar de andar pra um lado e pro outro.
- Desde pequeno odeia óculos e não quis usar porque eu te reconheceria.
Ficamos nos olhando, eu queria chorar mas estava animada com a ideia de o conhecer a mais tempo que qualquer menina da escola.
- Me odeia por isso ? - Falei afinal.
- Não - Kyle respondeu com um suspiro de " eu sabia q você iria me perguntar isso"
- Por isso que seu pai me odeia - Conclui .
- Aham - Ele sorriu balançando a cabeça.
- você ... Não precisa ter vergonha de usar um óculos.. Eu uso e tem muita gente popular que usa - Me sentei ao seu lado sorrindo gentilmente.
- Mary... Que tal irmos ao cinema? Você escolhe o filme.
Suspirei.
- Até cinqüenta tons de cinza? - Brinquei.
- Não! - Ele riu.
Me levantei para pegar a sacola, sabia bem que ele ficaria meio confuso mas depois os colocaria.
- Toma - Entreguei - Vai ter dores de cabeça se não usar.
Um minuto de silencio, Kyle esitou mas no final das contas me fez sorrir.
- Bem melhor - Ele falou.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Um amor virtual
RomanceNunca fui a mais bonita do colégio, nem a mais top que ostentava carro de papai rico. Certo dia quando jovem, entrei em um site e conheci o que pensava ser o amor da minha vida. Meu nome é Maria Alice ( Mary para os íntimos) tenho 16 anos e me apaix...