Inglaterra, Londres, 18 de dezembro, dias atuais.
O CALOR DELA o envolvia, macio e acolhedor, enquanto Justin arremetia para dentro dela, alimentando a sua paixão.
Ela gemia e se agarrava aos seus ombros. Afundava as unhas com força e erguia os quadris para enterrá-lo mais profundamente dentro de si. Seus gritos baixinhos o incentivavam, mas ele sabia que, quando ela chegasse ao clímax, haveria apenas uma coisa que ele iria querer.
Apenas uma coisa que lhe traria um pouco de satisfação.
Ele a observou com interesse. Um ligeiro rubor se espalhara por seus seios amplos, que sacudiam gentilmente devido à força das arremetidas dele. Seus mamilos pareciam dois botões intumescidos, devido às caricias que ele lhe fizera com a boca. Ainda podia ver a marca úmida de seu beijo.
Inclinando a cabeça, ele lhe tomou o mamilo na boca novamente e ela choramingou de prazer diante da intensa sucção. Ela agarrou os cabelos de Justin, encorajando-o a continuar.
Ele começou a sentir a luxúria do demônio se intensificando no seu intimo. Há muito que não sabia o que era a luxúria humana. O homem no seu íntimo havia morrido há muito tempo.
Ao redor de sua ereção, o latejar e apertar do corpo dela lhe dizia que a mulher estava quase chegando lá, quase pronta para ele tomar o seu prazer final.
Justin intensificou a movimentação de seus quadris arrancando dela gemidos em parte de prazer e em parte de dor. Não gostava da dor, mas a vida lhe ensinara que os dois estavam irrevogavelmente entrelaçados.
Ele arremeteu mais uma vez e ela chegou lá. Pôde perceber, pelo modo como o coração dela pulou uma batida e o sangue lhe percorreu o corpo, levando-a ao clímax. Ela gritou de prazer, a cabeça jogada para trás contra os travesseiros, os calcanhares fincados no colchão para maximizar a penetração dele.
Era chegada a hora.
Enquanto dava continuidade aos movimentos dos quadris, prolongando o clímax da mulher, beijou o pescoço que ela deixara exposto para ele. Podia sentir o perfume almiscarado da excitação dela. Sob seus lábios sentiu o sangue correndo pelas suas veias.
Expondo as presas, ele as roçou pela pele frágil do pescoço da mulher, e esta estremeceu, percebendo que algo não estava certo.
Seria a última coisa de que se lembraria amanhã de manhã, ele pensou, afundando os caninos no pescoço dela e se alimentando do sangue carregado de paixão que lhe percorria o corpo.
Ela gritou de dor, mas à medida que o beijo do vampiro ia tomando conta dela, seu grito foi se transformando em um gemido de prazer. A humana respondeu ao chamado do demônio e ela segurou a cabeça dele no pescoço contra seu pescoço, implorando por mais.
Foi só então, com o sangue dela iniciando uma corrida selvagem através do corpo dele, energizando-o com a vida dela, que Justin foi capaz de experimentar prazer.
Repetidamente o vampiro arremeteu para dentro dela enquanto se alimentava. Logo, teve de parar. Se bebesse mais uma única gota, ela não sobreviveria. Arrancando-se do pescoço dela, ele arremeteu uma última vez e soltou sua semente.
Uma semente morta, a não ser que a transformasse. Só então, com o beijo do seu progenitor correndo pelas suas veias, a semente poderia dar origem à vida. Só então, e só se ela estivesse no ápice de sua fertilidade.
Contudo, esta noite, ela era apenas outro recipiente vazio, dando prazer ao demônio com o seu sangue, enquanto o homem, aprisionado no interior dele permanecia morto.
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Me Ame Intensamente |Justin Bieber|
Fanfiction"Uma mão firme segurando os cabelos da nuca e a outra pressionando a fina cintura denunciavam quem estava no comando. Ele era dominador, ela podia sentir, e o pior, ela gostava. Roçando os lábios em seu pescoço, ele depositou um pequeno beijo ali, f...