A descoberta...

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Roma, 17 de Dezembro, aproximadamente 3O7 anos depois de Cristo...

O DESEJO PERCORRIA cada uma de suas terminações nervosas, tão violentamente, que suas pernas chegaram a ficar bambas, quando Cierra continuou a lhe dar prazer com a mão.

— O que é isso? — ele perguntou, meio tonto, devido às sensações que dominavam o seu corpo.

— Venha, meu amor. Coma alguma coisa. Vai precisar antes do final da noite... — disse Cierra em um tom enigmático.

Com uma última caricia na ereção, ela virou-se e caminhou na direção dos degraus da piscina, onde o aguardou.

Justin a seguiu, apesar de o bom senso estar lhe dizendo que havia algo errado. Não lhe restava nenhuma vontade para seguir o bom conselho. Sua mente estava dominada pelo desejo de se enterrar entre as aveludadas coxas de Cierra. De sentir suas curvas abundantes aceitando-lhe o corpo, e o gosto do doce caramelo das pontas de seus seios.

Ele gemeu e se agarrou, tentando domar o ardor de seu membro com algumas carícias lentas ao caminhar em sua direção.

Ela sorriu ao vê-lo acariciando-se. Seu sorriso se alargou quando ele despiu a toga e se postou diante dela, toda ansiedade, rigidez e masculinidade. Ela por fim parou de brincar com o seio, e pousou ambas as mãos no peito dele, acariciando os músculos peitorais. As mãos de Cierra estavam ligeiramente geladas ao trilhar o corpo dele, alisando as elevações rígidas do seu abdômen até chegar aos músculos fortes das coxas, desviando-se do único lugar onde ele mais queria as suas mãos.

Puxando-o para perto de si, as pontas duras dos seios roçaram no peito dele e Justin gemeu, ansiando pelo gosto que imaginara antes.

— Eu também quero lhe sentir o gosto, amor.

Ela inclinou-se para frente e colocou os lábios sobre o mamilo dele, sugando-o com força, antes de mordiscá-lo com os dentes.

Ele arqueou, e segurou o quadril dela com uma das mãos, enquanto, com a outra, apertava ainda mais a própria ereção, resistindo ao clímax.

Ela pousou a mão sobre a dele, e, sentindo os sinais iniciais de seu apogeu, sorriu.

— Também quero sentir o gosto disso. — ela continuou.

Antes que ele pudesse impedi-la, ela ficou de joelhos e o tomou na boca, sugando e puxando. Acariciando-o, ao agarrá-lo e apertá-lo gentilmente. Seu clímax chegou e, imediatamente após a ereção voltou, mais rápida e dura do que antes. Seu coração batia de encontro às paredes da cavidade torácica. Ele cambaleou sobre os pés, até que ela se levantou e se colou nele, seu corpo sinuoso e sustentador ao mesmo tempo.

— O que é isso? — perguntou Justin, sua mente girando devido ao ataque incessante aos seus sentidos.

Ele parecia ser capaz de sentir cada centímetro de sua pele. O encrespar dos músculos sob aquela perfeição alabastrina. O calor intenso da água quando ela o guiou pelos degraus abaixo até o calor dos banhos.

Instantes mais tarde, ele estava sentado sobre a pequena borda sob a água e Cierra estava montada nele, suas coxas lhe envolvendo a cintura, seus seios roçando no peito dele quando ela estendeu o braço para o prato de comida que a serviçal havia trazido antes, atrás dele.

Ela pegou um dos doces dourados e o trouxe até a boca de Justin, lhe oferecendo o petisco embebido em mel.

Quando ele mordeu, a doçura da sobremesa lhe encheu a boca, mas, então, seu olhar desceu até os seios da mulher. Sua boca encheu-se de água diante da visão deles, e, rindo, Cierra se ergueu e se ofereceu para ele.

Me Ame Intensamente |Justin Bieber|Onde histórias criam vida. Descubra agora