(+18)
Um novo mundo.
Uma nova identidade.
Uma nova ameaça.
Thalassa D'Angelo chega a Phanteia para cumprir o seu acordo e finalmente conhece Elísio, seu lar ancestral e, talvez, o último lugar em que queria estar. E agora, para se salvar, ela vai te...
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No segundo livro da saga Deuses Caídos, voltamos a acompanhar Thalassa D'Angelo, agora sem segredos escondidos por seu poder.
Mas só porque ela desistiu de fingir ser humana, não significa que tudo tenha melhorado. Os efeitos de morrer e voltar a vida cobram seu preço de forma brutal. O álcool está afogando-a, o amor não satisfaz mais o seu vazio e os poderes começam a sair do controle. Não satisfeita, seu reflexo começa a assombrá-la onde quer que vá. E Thalassa finalmente cai na real de que se não partir para a Terra dos Deuses, vai se tornar a bomba que dizimará as pessoas que ama.
E talvez, apenas talvez, ir para lá não seja tão ruim assim.
Em outra perspectiva, Baco — deus da videira —, está amargurado. Preso em um acordo que tira parte de sua liberdade e autonomia. Dolorido, mal consegue olhar Thalassa sem sentir vontade de beijá-la... e matá-la. E para piorar, sua carcereira o obriga a virar babá dela. Agora vai ter que ajudar Thalassa na jornada do autoconhecimento e tentar se controlar para não arrancar os próprios cabelos com sua personalidade estarrecedora.
Que o treinamento comece.
LANÇAMENTO PREVISTO PARA JANEIRO/2023.
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Passado o primeiro estágio da história da Thalassa, a mitologia entra com força total.
Icarus era apenas a ponte para esse momento, e nele mesmo existem alusões ao mito de Ícaro que pavimentam o caminho para Thalassa - Quase Submersa. Essa história deixa de ser um romance paranormal e se torna uma fantasia ambientada em um mundo fantástico, com personagens mitológicos.
Dito isso, chego na parte dos avisos.
Ícaro deixa de ser um personagem principal e abre a narrativa para outro filho meu, o Baco.
O deus greco-romano do vinho, do carnal e dos rituais religiosos tem muitos nomes, mas ele me pediu que fosse descrito como Baco. Devem existir inúmeras releituras de sua persona, cada uma exaltando um traço diferente de sua personalidade, porém, espero que essa versão do deus o surpreenda tanto quanto surpreendeu a mim. Acho importante esclarecer que como um deus, ou deushiano, ele vai ter atitudes e pensamentos completamente diferentes e dolorosamente iguais aos de um humano.
A narrativa é dupla, porém, como em Icarus, eu não vou colocar "POV" ou o nome do personagem que está narrando. Na Parte Três de Icarus cada um dos persoangens narram um capítulo, mas em Thalassa isso provavelmente não vai acontecer.
Thalassa está diferente agora, se metamorfoseando rápido demais na deushiana que deveria ter crescido sendo. O processo não vai ser fácil, ela menos ainda, e até entender que o mundo não está contra ela, apenas tentando ajudá-la, Thalassa vai se mostrar um pouco cruel.
Torno a repetir, suas atitudes e pensamentos não estão salvos de erros.
Como no livro anterior, a temática é +18. Tem vocabulário impróprio, uso de drogas recreativas, sexo explícito¹, gatilhos de depressão, ansiedade, violência física, mental e sexual (não exposta graficamente).
¹Por causa do meu querido Baco — que não só é pansexual, como também tem um fogo no rabo que só ele — o sexo nesse livro vai ser mais intenso. Vai ter, inclusive, uma cena de bacanal que pode chocar leitores não acostumados com a temática (eu vou deixar um aviso antes, caso haja alguém que prefira pular).
Como é de se esperar de um livro de fantasia, a ambientação de Phanteia e seus residentes podem causar certa confusão. Um novo mundo exige novas regras, costumes, idiomas e etc. No começo provavelmente vai se difícil se habituar com isso, porque na história vai ter alusões de alguns idiomas como: italiano, latim e grego, de forma espontânea. Por isso vou fazer uma página vocabulário que pode te ajudar a se adaptar e/ou entender melhor o contexto de algumas palavras. Já outras definições, como a de espécies mitológicas, serão citadas no final de cada capítulo.
Dito isso, peço paciência na leitura. Quando pensar que algo não faz sentido, dê uma chance e espere as peças se encaixarem. Prometo não o decepcionar nesse quesito.
Pela segunda — e mais maravilhosa — vez, desejo boa leitura à todos.