AÓRATOS

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Aóratos nasceu do seguinte questionamento: e se eu e meus amigos vivêssemos um Dark Academia?

Essa palavra vem do grego para "Invisíveis", um pequeno codinome que demos ao nosso grupo quando o formamos na faculdade.

Para inventar esse mundo de fantasia foi um pouco mais complicado. Precisei pensar sobre o que eles gostavam, sobre o que eu gostava, o que podia trabalhar, o que queria testar e por aí vai.

Decidi primeiro que haveria uma faculdade, era nosso ponto de encontro, afinal. A Malasartes Academia nasceu daí. Decidi que seria um mistério mas que deveria ter aventura. E que para ser uma fantasia não podia faltar os poderes. Inventei os epikos. Sendo eles seres sobrehumanos que conseguem falar e se conectar muito profundamente com os elementos da natureza — e até mesmo com o espiritual — a ponto de domá-los. Até aí não tem nada de novo do mundo da fantasia. Pensei então que deveria existir toda uma sociedade e ancestralidade por trás da história, e por isso Adeona veio ao mundo.

A deushiana que um dia aparecerá aqui na história se Thalassa D'Angelo terá o papel mais importante de todos em Aóratos. O de mãe. Por causa dela os epikos nasceram e por causa dela essa anomalia rotulou os portadores da epikalidade de deonences.

Onde meus amigos e eu nos encaixamos? Simples. Somos os fundadores.

Os personagens que nasceram de nós mas se tornaram uma coisa única, viva e aparte, são os alunos mais famosos e prestigiados da Malasartes. A elite acadêmica, por assim dizer. Todos querem ser eles e se não querem ser, os odeiam pela posição que ocupam na cadeia alimentar; por

O problema é que eles guardam um segredo. Aóratos, a Ordem Helenística dos Invisíveis, sua própria sociedade secreta. Eles são os guardiões dos segredos mais sujos de Adeona. E na eminência de sua formatura, decidem encontrar sucessores para os pedestais frágeis que sustentam a Malasartes Academia e que equilibram toda a sociedade deonence.

No livro você vai encontrar:

• Uma fantasia urbana nacional, séculos no futuro, com um resgate da brasilidade no meio de uma infusão social de suas culturas originárias;
• Cinco personagens complexos, cheios de segredos e lascívias e cinco pupilos que vão refletir exatamente quem seus tutores costumavam ser;
• Relacionamentos proibidos;
• Tramas políticas e jogos de poder;
• Um mistério por trás da divindade local.

Para não perder o costume, é um livro +18 com linguajar chulo, cenas gráficas de sexo e violência (nāo necessariamente juntos), uso de drogas ilícitas que não existem e uma visão caricata de coisas que podem ou não podem ter acontecido na vida real.

E aí, você leria?

Thalassa - Quase SubmersaOnde histórias criam vida. Descubra agora