eu te amo.

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S/n pov's

Após ficar um tempo na sala com meu pai biológico e ele me contar tudo sobre ele, e sobre os 15 anos que ele me procurou, eu decidi ir para o quarto, já que eram 5:30 da manhã e o dia de hoje foi cansativo.

Subi as escadas, mas quando cheguei na metade dela, me senti tonta, então agarrei o corrimão, mas não adiantou, logo senti tudo ficar escuro e girando, e a última coisa que eu senti foi a minha cabeça batendo na escada.

Lúcifer pov's

estava na sala junto com freya, nós estavamos... "Brincando". Eu comecei a beija-la ferozmente, mas logo ouço um baque vindo das escadas. Freya me olha assustada, e logo nós corremos até lá, quando chegamos vimos s/n no chão, então peguei a cabeça dela e apoiei no meu colo.

Freya: NIKLAUS! -- gritou e logo veio para junto de mim, quando olho minhas mãos, vejo sangue, muito sangue, que nesse momento estava encharcando a minha calça.

Lúcifer: VAI CHAMAR ELE FREYA, AGORA! -- Freya corre em direção ao quarto. -- fica comigo filha, por favor, fica comigo.

klaus pov's

Eu estava tentando dormir, e ouvi a freya me gritar, mas deve ser besteira, ela sempre faz isso, e a maioria das vezes não é nada.

Ouço a porta do meu quarto se abrir, e me levanto, vejo freya chorando desesperadamente.

Klaus: freya...

Freya: klaus, é a s/n... -- nesse momento meu coração errou as batidas, e os meus olhos marejaram.

Klaus: o que aconteceu, Freya? -- digo e ela nega com a cabeça, a empurro e saio correndo do quarto, quando chego no topo da escada, vejo lúcifer chorando com as mãos cheias de sangue e s/n no seu colo.

Desço com a minha velocidade vampira e tiro a cabeça de s/n do colo dele, logo sinto o sangue dela nas minhas mãos, começo a chorar desesperadamente, eu não sabia o qua fazer, o meu amor estava morrendo. Estava acontecendo tudo de novo. naquele momento, escutei a última batida do seu coração. Nesse momento todos já estavam ao redor da gente chorando

Klaus: Não s/n, não! Pare de brincadeira, você sabe que eu não gosto! Vamos s/n, acorda, vai amor, acorda. Nós precisamos descansar s/n, pare de graça. Você não pode, não pode me deixar, eu... Eu não sei quem eu sou sem você. Por favor, volte, eu preciso de ti s/n. Preciso dos nossos filhos. Não me deixe sozinho, por favor, eu te imploro. -- choro alto e Rebeka coloca a mão no meu ombro.

Rebeka: nik... -- disse chorando, mas minha atenção era de s/n.

Klaus: Por favor s/n, não me deixe. Eu não consigo me imaginar em um mundo em que você se foi. Eu vou estar perdido se você me deixar sozinho. Você pode me ouvir gritando? POR FAVOR, NÃO ME DEIXE.
Volte eu quero você. Volte, eu preciso de você. Me deixe pegar sua mão, prometo consertar tudo. Juro que vou te amar por toda a minha vida. Vou te trazer de volta, amor, eu prometo. -- nessas horas ninguém conseguiu falar nada, todos apenas choravam. Com o resto de força que eu tinha peguei s/n em meus braços e subi com ela para o meu quarto.

Entrei no banheiro tranquei a porta e eu a despi, coloquei ela dentro da banheira e comecei a dar banho nela, tirei todo o seu sangue, e a ensaboei.

Klaus: lembra? Você fez isso por mim hoje mais cedo, e agora eu estou retribuindo. -- sorri desanimado -- não vou perdoar você por fazer isso comigo. Mas amarei você por toda a eternidade. Eu poderia... Poderia te esperar e vir me deitar junto com você, assim como você pediu. Nada disso teria acontecido se eu fizesse isso. Você estaria bem, e viva... Eu... Não sei o que fazer, me ajuda. -- olho para a janela do banheiro com s/n em meus braços molhados, e observo o céu. -- Eu nunca acreditei em Deus, mas se você realmente existir, por favor, trás ela de volta. Sei que não gosta dela, por ela ser filha do lúcifer, mas por favor, ela é uma pessoa boa, traga ela de volta. Eu preciso dela, o mundo precisa. Se não trouxer ela de volta, eu vou sair matando todos. -- olho para a s/n e a tirei da banheira enrolando uma toalha em seu corpo.

A peguei em meus braços e a coloquei na cama, vesti uma blusa minha, a que eu mais gostava. Um dia eu falei para ela que nunca a emprestaria essa blusa, pois sei que ela não devolveria, e ela era a minha preferida. Coloco s/n em uma posição que parecia confortável e beijo sua testa. E me sento na poltrona do lado da cama.

Klaus: Você prometeu que estaria comigo sempre. você falou que me amava, se me amava de verdade, por que você se foi? Me deixou sozinho. Tem um vazio. Você se foi e deixou um vazio dentro de mim, um vazio que nunca vai se preencher. Um nó, foi isso que se formou na minha garganta quando eu vi o quão diferente você estava quando tinha 13 anos, você tinha crescido, estava começando a criar corpo, a ficar mais bonita, e foi ali que eu comecei a te olhar com outros olhos. Quando percebi isso, me neguei, me neguei a aceitar que estava me apaixonando por uma criança, e procurei conforto com a Camille. No seu aniversário, eu não tinha dúvidas de que eu estava apaixonado por você, terminei com camille segundos depois de ter admitido isso para mim mesmo. Quando nos beijamos pela primeira vez, uma carga elétrica passou por todo o meu corpo, meu estômago estava tomado por borboletas, o mundo tinha deixado de existir, as pessoas... Eu não ligava, queria mostrar para todo mundo que você seria minha. E agora, estou aqui... Conversando com o seu cadáver e bebendo uma garrafa de bourbon sozinho. -- olho pro chão, e deixo as lágrimas caírem, não me preocupei de estar fraco ou venerável, mas eu estava de luto, o amor da minha vida se foi e eu não fiz nada, não impedi.

S/n: nik... Você não vai se livrar de mim assim tão fácil. -- ouço aquela voz novamente, e levanto o meu olhar devagar, vejo ela se remexer na cama.

Klaus: o quê...?

S/n: Deus atendeu ao seu pedido, sua ameaça deu certo. -- A olho e meu sorriso vai de orelha a orelha, meus olhos derramam mais lágrimas ainda, e eu corro a abraçando. -- vou te amar e estar aqui com você sempre e pra sempre. E não vou descumprir nossa promessa.

The forbidden passion | Niklaus Mikaelson Onde histórias criam vida. Descubra agora