pesadelo

1.7K 90 4
                                    

Autora pov's

Klaus desceu de cima de s/n, e deitou ao seu lado na cama, parando de fazer cosquinha na garota, que nesse momento se encontrava tentando parar de sorrir e recuperar o fôlego.

S/n: posso te pedir um favor?

Klaus: o que quiser.

S/n: pode ficar aqui até eu dormir? -- ele solta um sorriso bobo, sem nem perceber.

Klaus: claro. -- após ele dizer isso ela ne aninhou em seu peito, o abraçando forte. Ele a prendia contra si, como se quisesse proteja-la do mundo. Ele fazia cafuné em seus cabelos, e ria com o ronco baixo da garota.

Klaus tirou s/n de cima do seu peito e a deitou na cama, a deixando em uma posição confortável. Ele se levantou devagar para não acordar a garota. Antes de sair do quarto ele a cobriu, e deixou um beijo em sua testa.

Klaus: sonhe com os anjos amor, você merece. -- disse e saiu do quarto, indo em direção a sala para beber.

Rebeka: Marcel me contou o que aconteceu, como foi com você? -- olhou niklaus que calmamente se servia um copo de whisky.

Klaus: foi bom.

Rebeka: bom? Só isso? Eu esperava mais -- o olha indignada.

Klaus: o que você quer Rebeka? Que seja apenas flores? Pois deixa eu te dizer uma coisa, não vai ser assim! Nunca mais vai! Olhei dentro dos olhos dela hoje e não a reconheci. Aquele brilho que ela tinha no olhar, foi apagado. Mas mesmo com tudo isso acontecendo, nós nos divertimos e conversamos, agora ela está dormindo.

Rebeka: Você acha que eu não sei? Me dói muito saber o que aconteceu, ver o que eu vi. Eu desejei nunca ter visto aquilo nik, aquilo acabou comigo! Sei que você deve estar se sentindo culpado, mas não é sua culpa, sei que..., na verdade, nós todos sabemos que você nunca deixaria ninguém encostar em um fio de cabelo dela. E iria até ao inferno para protegê-la. -- disse fazendo o irmão se sentar e colocar as mãos entre a cabeça, e derramar algumas lágrimas. Logo ela se sentou ao seu lado e fez carinho no mesmo.

Klaus: ela me disse que orou por mim, enquanto ele abusava dela, ela orou para que eu a salvasse. E ela diz que eu a salvei. -- chorou ainda mais, e a irmã derramou algumas lágrimas -- Eu os matei, não ligo se eles sabem da profecia, acharemos um jeito, sozinho, mas daremos um jeito.

Rebeka: sempre damos.

Klaus: o elijah chegou?

Rebeka: não, e nem vai, vi ele aos beijos com uma vampira hoje mais cedo, ela se chamava bia...mia...gia, isso! Gia!

Klaus: ele está encontrando um jeito de superar o que aconteceu, deve estar sendo difícil para ele, aliás, ele é o pai, então não irei julga-lo.

Rebeka: o inferno congelou.

Klaus: para de roubar a fala da minha garota, rebeka, acho que você não quer voltar para o caixão.

Rebeka: eu nem disse nada querido irmão.

Klaus: ótimo. -- diz rindo da feição de medo da irmã.

Rebeka: vou dormir, necessito de uma boa noite de sono.

Klaus: vai dor... -- klaus foi interrompido por um grito estridente, que logo foi seguido por um choro alto, que foi reconhecido por klaus, era o choro da sua amada. Klaus e rebeka trocaram um olhar e logo usaram a sua v.d.v para chegar até o quarto de s/n.

S/n: POR QUE VOCÊ SAIU DAQUI? POR QUE ME DEIXOU SOZINHA? -- gritou desesperada e chorando, olhando para klaus.

Klaus: eu não sabia que você queria que eu dormisse aqui, eu... -- ficou pela 1° vez sem palavras, ele estava triste pelo estado que s/n se encontrava.

The forbidden passion | Niklaus Mikaelson Onde histórias criam vida. Descubra agora