mãe original

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Klaus pov's

Saí dali o mais rápido que pude. Ela não podia fazer isso. Ela não poderia abrir mão do meu filho assim.

Sem nem perceber eu estava na sala da mansão salvatore, comecei a quebrar tudo que eu via na minha frente. A raiva tinha tomado conta de mim, ela não tinha o direito de fazer o que fez.

Lizzie: tio klaus? -- me virei com raiva para ela e josie.

Josie: o que aconteceu?

Klaus: Nada que seja da conta de vocês. -- vou até a garrafa de Bourbon e a viro na minha boca, sentindo o líquido descer rasgando minha garganta.

Josie: podemos ajudar? -- reviro os olhos.

Klaus: vocês pode refazer uma transferência de bebês? Não, então não podem me ajudar. -- caminho em direção as escadas.

Lizzie: na verdade podemos sim. Somos do clã gemini, então, sim, podemos refazer a transferência. -- me viro na direção dela com os olhos arregalados. Vou até ela com minha v.d.v e a prenso na parede.

Klaus: Se você estiver mentindo, ou fazendo algum tipo de brincadeira eu mato vocês sem nem pensar duas vezes. -- a prenso mais ainda.

Josie: a nossa mãe e o nosso pai te mata. -- sorrio, solto lizzie e me aproximo de josie.

Klaus: sou imortal, querida, mas eu adoraria os ver tentando. - sorrio de lado e me viro para lizzie. -- você pode ou não pode refazer o feitiço?

Lizzie: posso. Na verdade nós podemos.

Klaus: do que vão precisar?

Josie: da mãe original do bebê, da mulher para quem o bebê foi transferido, e o sangue do pai do bebê. -- sorrio, pois posso conseguir tudo sem muito esforço.

Klaus: podem fazer isso ainda hoje?

Lizzie: podemos.

Klaus: fiquem aqui, vou trazer o que vocês pediram.

Saio da mansão salvatore sorridente, pois vou ter meu bebê na barriga do amor da minha vida novamente. Chego na floresta e para a minha alegria vejo todos lá.

Klaus: vem, vamos para a mansão salvatore! -- digo a s/n, e a mesma não me olha nos olhos. -- lizzie e josie vão colocar o bebê de volta em você. -- vi os olhos dela transbordarem alegria e um sorriso surgir no seu rosto.

Caroline: o quê?

Klaus: isso mesmo que você ouviu caroline, agora vamos. -- puxo s/n pelo braço, e o resto nos seguem.

Caroline: Não! Eu quero ter o bebê! Eu quero ter o nosso filho, klaus. -- solto a s/n e me viro para ela.

Klaus: não, Caroline. Não é nosso filho. O filho é meu e da s/n. Você não é, e se depender de mim, nunca será nada dessa criança. Agora vamos. -- ela fica no mesmo lugar com lágrimas nos olhos, o que não me comove nem um pouco. -- VAMOS CAROLINE.

Ela fica imóvel, então eu ando até ela e com muita raiva quebro o seu pescoço. A coloco no ombro e ando com ela até o carro, vejo meus irmãos me olharem com os olhos arregalados.

Klaus: o que é?

Rebeka: nada... É que faz tempo que não vemos você agindo assim. -- ela fala e eu bufo irritado.

Klaus: melhor se acostumarem, eu já fui bonzinho demais. -- vejo s/n trincar o maxilar e a encaro. -- agora entra no carro.

Ela fez o que eu mandei e logo em seguida eu entrei no carro. Vi Stefan entrar no banco de traz e ficar ao lado de Caroline, segurando a mão dela. Sorrio e reviro os olhos, não sei como ele ainda está com ela depois de tudo que ela fez. S/n se vira e o repreende com o olhar, enquanto eu dou partida no carro.

The forbidden passion | Niklaus Mikaelson Onde histórias criam vida. Descubra agora