The forbidden passion | Niklaus Mikaelson

de volta a vida.

Autora pov's

Klaus: Henrik, eu sei que você está triste e com raiva, mas você tem que se acalmar, a mamãe não iria querer te ver assim. -- o menino se acalma e abraça klaus, que chorava que nem uma criança.

Henrik: então não fique assim papai, ela também não iria querer te ver assim. -- klaus tenta acalmar sua respiração mas não consegue, e se afasta dos braços do filho, e cambaleia em direção ao irmão.

Elijah: Niklaus..... -- o irmão o abraça, e o mesmo retribui.

Klaus: o que eu vou fazer agora, Elijah? O que eu vou fazer sem ela? -- fala em um sussurro, e rebeka se levanta, abraçando os dois irmãos.

S/n: olha, eu quero saber por quê deixaram minha filha chorando. -- s/n aparece na porta, e assim que klaus se vira, ele olha para a garota com os olhos arregalados. -- viram um fantasma?

Henrik: mamãe! -- ele abraça a mãe, que retribui.

Rebeka: você tá viva! -- pula na melhor amiga, que ri altamente.

S/n: eu tô. -- rebeka se separa e hayley a abraça logo em seguida.

Hayley: me desculpe, eu não queria matar você. -- s/n sorri e se afasta olhando para hayley.

S/n: você me ajudou a trazer minha filha ao mundo, hay. Sei que se soubesse o que iria acontecer, não teria me ajudado nunca. -- hayley sorri, e s/n retribui.

Amanda abraça s/n, em seguida o restante faz o mesmo, menos klaus, que ainda estava em choque. Todos percebem que klaus e s/n se encaravam mas ninguém falava nada, então saíram da sala, para que o casal pudesse conversar.

Klaus: você morreu. -- fala como se estivesse vendo coisas.

S/n: mas eu voltei. -- explica.

Klaus: como?

S/n: eu não sei, niklaus. -- fala sem paciência.

Klaus: você viu tudo o que eu passei? Tudo que eu senti? -- grita.

S/n: eu sinto muito, mas eu não pude escolher isso. -- grita.

Klaus: eu sei! Mas eu me senti sozinho, vazio, como se eu tivesse morrido junto com você, e eu juro, essa é a pior dor que eu já senti em 1000 anos. -- s/n olha para o chão e derrama uma lágrima.

S/n: eu sinto muito ter feito você se sentir assim. -- um barulho é ouvido do lado de fora e eles vão ver o que aconteceu, se juntando a todos os outros.

Ysabelle: s/n, quanto tempo... -- sorri forçadamente.

S/n: deixe eu contar a vocês a história de uma rata chamada ysabelle. Essa Ysabelle era uma vadia, que se intrometia em tudo, e achava que tudo tinha que ser do seu jeito. E ela se achava poderosa. Mas foda-se essa rata vadia, porque sou uma tríplice Morningstar. -- ysabelle da alguns passos para frente tentando ameaçar s/n, e s/n apenas levanta mais a cabeça.

Ysabelle: eu tenho um pequeno ser comigo, e a arma que pode te matar. -- um capanga mostra lucca desacordado, o que faz s/n entrar em alerta. Rebeka e kai entram em desespero.

S/n: o que quer? -- fala ríspida.

Ysabelle: quero que ajoelhe-se, e me entregue o híbrido. -- s/n ri.

S/n: como é? -- fala rindo.

Ysabelle: AJOELHE-SE. -- fala séria.

S/n: sabe quem eu sou?

Capanga: curve-se. -- fala grosso.

S/n: Eu sou o poder. -- diz simples, como se fosse óbvio.

Ysabelle: você não é o poder, você precisa da sua família para te salvar, sempre vai precisar. -- o sangue de s/n ferve, e ela da alguns passos lentos em direção a ysabelle.

S/n: Eu não preciso de ninguém para me salvar. Nem vampiros, nem bruxos, nem de ninguém. Eu sou S/n Morningstar. E não vou me curvar, diante de uma bruxa de merda. Eu vou enfrentar toda ameaça, a minha existência e a minha família, custe o que custar. E quem entrar no meu caminho, vai cair.

S/n recebe olhares de medo e alguns de orgulho. Ela sorri e mostra sua face de demônio e suas asas de anjo.

S/n: EU SOU S/N MORNINGSTAR, A RAINHA DE NEW ORLEANS, A TRÍPLICE MAIS TEMIDA DO MUNDO.... AJOELHEM-SE PERANTE A SUA RAINHA! -- todos se ajoelham, inclusive a sua família e klaus.

Ysabelle: perdoe-me majestade... -- s/n sorri.

S/n: não.

Ysabelle: o quê? -- levanta-se apavorada.

S/n: eu te prometo que será uma morte lenta e dolorosa. -- a bruxa arregala os olhos e olha para os Mikaelson's, procurando amanda, mas falha a não encontrá-la. -- ela não virá salva-la.

Ysabelle: por favor, não. -- suplica.

S/n: desisto da morte lenta, você é tão insuportável que se eu passasse mais cinco minutos com você, eu me mataria. -- uma chama vermelha sai da mão de
S/n, e Ysabelle, junto com os outros capangas caem sem os corações.

Rebeka: filho! -- rebeka corre e pega lucca no colo, entrando na casa com o kai logo em seguida.

Todos entraram e ficaram conversando na sala, até a Amanda entrar desesperada na casa.

Amanda: quem matou a minha irmã? -- diz em um tom melancólico.

Freya: não fui eu. -- s/n levanta a mão.

S/n: ops.... acho que sou a culpada..... -- s/n rir. -- matei, matei, matei, matei, matei.

Davina: isso vai ser ótimo. -- kol sorri.

Lúcifer: e como vai. -- s/n ascende seus olhos em um vermelho fogo, e levanta da poltrona, se aproximando de amanda.

S/n: E eu mataria de novo, para vê-la implorando pela vida. -- uma lágrima escorre pelo rosto de amanda.

Klaus se levanta e vai em direção ao quarto da filha. Depois de um tempo s/n vai atrás dele, mas para ao ouvir ele falar com a filha.

Klaus: sabe minha princesinha, vivemos em um mundo cruel, onde existem pessoas cruéis, que só pensam em machucar uns aos outros. As pessoas só gritam e berram umas com as outras, ninguém nunca é educado.... Quando sua mãe se foi, eu achei que tivesse perdido tudo, que tivesse perdido um pedaço meu. Mas ela voltou, e eu estava tão preocupado com esse vazio, que nem disse o quanto eu a amava, e o quanto eu queria ela comigo para o resto da eternidade. -- s/n sorri e entra no quarto.

S/n: eu te amo, e.... Não vou te deixar mais nunca. -- klaus a olha e sorri.

Klaus: escutar atrás da porta é feio, senhorita Morningstar. -- s/n revira os olhos e ambos começam a rir.

S/n: eu praticamente me declarei e você diz isso, impressionante, senhor Mikaelson. -- s/n senta no braço da poltrona em que klaus estava, mas ele logo se levanta colocando a filha no berço, e trazendo s/n para o seu colo.

Klaus: ainda não coloquei o nome dela. -- s/n o olha indignada.

S/n: então coloque logo. -- klaus sorri.

Klaus: eu estava pensando... Você sempre quis conhecer sua mãe, por mais que não admitisse, então.... E se ela se chamasse Chloe. -- s/n o olha apaixonada.

S/n: eu amei. -- ela o enche de beijos.