The forbidden passion | Niklaus Mikaelson

lenda

S/n pov's

Vejo o klaus ficar tenso com minha pergunta, e o seu corpo se enrijecer.

S/n: Niklaus Mikaelson, o que você fez? -- me sento na cama esperando pela notícia, que pelo visto não é nada boa.

Klaus: talvez o kol tenha me irritado muito, e talvez eu falei para ele que só iria tirar a adaga quando você o perdoasse.

S/n: Klaus! -- o repreendi.

Klaus: qual é s/n, o que ele te falou foi ridículo, e obviamente foi uma mentira. Se você tiver o perdoado por isso, tudo bem, eu retiro a adaga, é simples.

S/n: você o apunhalou klaus. Não é simples.

Klaus: você o perdoou?

S/n: sim, sei que ele não queria me dizer aquilo. Agora vá retirar a adaga dele, preciso fofocar com meu melhor amigo.

Klaus: se você quiser, pode fofocar comigo. -- diz sorrindo de lado me fazendo chegar perto dele e dar um selinho.

S/n: vai tirar a adaga! -- o sorriso dele se desmancha.

Klaus: só se você me der um beijo. -- sorrio e dou um selinho na sua bochecha direita, na esquerda, na ponta do nariz, na testa e por fim, na boca. Agarro ele e começo a dar vários selinhos por todo o seu rosto, o fazendo rir. -- estou no paraíso. -- ele gargalha alto, e eu o acompanho.

S/n: agora vai! -- ele me abraça e levanta, indo em direção a saída do quarto. E eu decido ir estudar os grimórios de freya e Esther, pois freya disse que feitiços usava menos da minha energia, já a força da mente, usava muita energia.

Quebra de tempo

Li todos os grimórios, e aprendi alguns feitiços, como de invisibilidade, proteção, fogo, e ocultação.

Já havia se passado 6 horas, dês de que o klaus saiu, e ele não atendia aos meus telefonemas. Eu estava começando a ficar preocupada. Saio do meu quarto e vou para a biblioteca, preciso falar com meu pai, quando entro, vejo uma cena que eu nunca mais vou esquecer, meu pai e uma mulher morena e bonita, só de roupas íntimas.

Saio correndo dali, na intenção de não ver nada pior que aquilo. Esbarro em Marcel e ele me olha preocupado.

Marcel: o foi?

S/n: acabei de ver algo horrível! -- digo fazendo drama, e fingindo desespero.

Marcel: o quê? -- pergunta assustado segurando nos meus ombros.

S/n: meu pai e uma morena quase se comendo. -- marcel começa a rir alto, e eu o acompanho. -- não vou esquecer disso, é uma arma secreta contra o meu pai.

Marcel: coitado dos seus olhos. -- voltei a rir, mas logo voltei com meu semblante preocupado. -- o que foi?

S/n: você viu klaus? -- pergunto esperançosa.

Marcel: vi ele mais cedo, ele estava saindo, disse que iria acordar kol.

S/n: ok, obrigada!

Marcel: qualquer coisa pode chamar. -- assinto e vou para o quarto dele procurar meu celular.

Encontro meu celular e ligo para ele, e ele não atende, ligo mais uma vez e ele não atende, ligo de novo, de novo e de novo, mas só caía na caixa postal, então deixo um recado.

S/n: "Niklaus Mikaelson, se você estiver fazendo alguma gracinha, irei dissecar você e te jogar no fundo do mar, vem logo para casa, estou preocupada."

Jogo meu celular na cama e um monte de pensamentos ruins vem a minha cabeça. Já tinha passado de 00:00, e nada do klaus aparecer ou mandar sinal de vida, descido descer e pedir para freya fazer um feitiço de localização.