maldito

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⚠️ Contém abuso sexual e psicólogico ⚠️

( 1 mês depois )

S/n pov's

Eu estava deitado naquele chão frio e gelado, estava com cicatrizes abertas por conta da tortura das primeiras semanas, aurora queria que eu abandonasse minha família e o nik, e me torturou durante 14 dias, querendo me fazer mudar de idéia, ao ver que eu nunca os abandonaria ela parou de me torturar, o que foi bem estranho. Tio kol estava na minha frente, me olhava com pena por conta dos cortes não cicatrizados. Ele estava amarrado em uma corda que tinha verbena. Dês de que saímos de New Orleans Aurora prendeu a gente em uma espécie de cela. Não fazemos a mínima idéia de onde estamos, a última coisa que me lembro é de entrar no carro, e isso não é muito diferente com o tio kol.

Eu estava com dor, e faminta, eu quase não comia, aurora só trazia alguns biscoitos de sal com um copo de água, e tinha dias que ela não trazia nada. Eu não tinha forças para ficar de pé, ou até sentada, então eu ficava deitada no chão frio, eu estava muito magra, machucada, e estava suja, só queria um banho gelado, e o nik. Tio kol só recebia meio copo de sangue por dia, e não tinha forças para se soltar das cordas. A noite eu podia ouvir ele chorando baixinho e se culpando.

Kol: eu vou tirar a gente dessa s/n.

S/n: desculpe ter arrastado você para isso junto comigo.

Kol: você não sabia que isso iria acontecer, nós não sabiamos.

S/n: estou com saudades das brigas diárias dos Mikaelson, e do temperamento do meu nik.

Kol: tô com saudades da davina, e dos meus irmãos também.

S/n: penso em nik o dia todo, todos os dias, dês de que chegamos. Ele é o motivo de eu estar sendo forte dessa maneira. Não é diferente com o meu pai.

Kol: você e niklaus, quem diria ein. -- ele diz e eu sorri, acho que é a primeira vez que eu sorria dês de que tinha chegado.

A porta é aberta por um homem, que eu achei que iria nos tirar daqui.

Xxx: kol, quanto tempo.

Kol: Tristan. -- diz com repulsa, logo reconheci o irmão louco de aurora.

Tristan: s/n, s/n, s/n... Sempre soube que klaus tinha bom gosto para as mulheres, mas agora ele se superou. -- diz e passa as mãos pelos meus cabelos, me fazendo recuar.

S/n: não encosta em mim!

Tristan: selvagem, gostei. -- ele me puxa para perto dele e tenta me beijar, e eu me debato, mas o problema é que ele é mais forte que eu.

Kol: Não encosta em um fio de cabelo dela, ou eu vou te fazer se arrepender de estar vivo.

Tristan: quietinho, kol. -- diz e joga mais verbena no tio kol.

Kol: AAAAAAARGH -- ele grita de dor

S/n: Paraaaa, por favor, para. -- digo já de pé atrás dele

Tristan: vamos ver se você é tão boa quanto é bonita.

S/n: o que? Não! Não encosta em mim! -- ele desfere um tapa no meu rosto, me fazendo cair sentada.

Ele me puxa pra ele e rasga minhas roupas, eu me debatia e de nada adiantava, ele era mais forte, muito mais forte. Eu chorava, na verdade, eu berrava, mas isso não o comovia.

Kol: SOLTE ELA AGORA TRISTAN! -- tentou se soltar das cordas, mas grunhiu de dor por conta da verbena -- AAAAAAARGH. EU VOU TE MATAR SEU DESGRAÇADO.

Ele me penetrou forte, sem minha permissão, ele começou a estocar forte e eu berrava de dor. Não era um sexo prazeroso igual eu tinha com o nik, muito pelo contrário, aquilo doía, doía muito. Comecei a orar na minha cabeça, orei para nik vir e me ajudar, me tirar daqui.

The forbidden passion | Niklaus Mikaelson Onde histórias criam vida. Descubra agora