vai se foder.

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S/n pov's

Nós tínhamos acabado de ultrapassa a porta de entrada da mansão Mikaelson. Nós andávamos pelas ruas de New Orleans, nós conversávamos, e riamos, até que davina para de andar e me olha.

Davina: vem, vamos para aquele beco. -- ela aponta para um beco vazio e um pouco escuro, mesmo estando de dia. Chegamos lá e ela se sentou no chão, sem entender muito eu me sentei ao lado dela, até que ela tirou duas garrafas de whisky da bolsa e uma sacola cheia de baseados.

S/n: wow.

Davina: vamos ficar chapadas.

S/n: com certeza vamos. -- ela bebe um gole de uma das garrafas, e eu bebo da outra, fizemos careta juntas, logo em seguida ela ascendeu dois baseados, me deu um, e ficou com outro.

Davina: e aí? Como você tá?

S/n: destruída. Perdi um filho, e perdi o amor da minha vida também.

Davina: Caroline né...

S/n: é...

Davina: achei que ele não gostasse mais dela.

S/n: ele só estava esperando a vez dele.

Davina: sinto muito.

S/n: não sinta.

Davina: como?

S/n: vamos agir como pessoas sem humanidade por 1 dia. Eu quero experimentar coisas novas, aproveitar minha vida, mesmo todas as noites eu indo dormir chorando. Quero aproveitar o meu dia hoje.

Davina: e vamos. -- ficamos umas 2 horas ali, bebendo e fumando. Eu já estava bêbada, e muito chapada, davina não estava tanto assim, mas também estava. -- vamos para casa, a bebida acabou e eu não vou comprar mais, você já bebeu muito.

S/n: vamos mamãe. -- me levantei, mas mal conseguia ficar de pé, então tirei meus salto e andei com ele na mão, enquanto ia para casa fumando um baseado. Meus olhos estavam vermelhos por causa do baseado, e os de davina não estavam muito diferentes.

Chegamos na mansão Mikaelson e entramos, jogo meus sapatos no chão e me viro para davina que ria do vento, eu tragava o baseado e ria ao mesmo tempo

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Chegamos na mansão Mikaelson e entramos, jogo meus sapatos no chão e me viro para davina que ria do vento, eu tragava o baseado e ria ao mesmo tempo. Em segundos todos estavam na sala e eu parei de rir, dav também.

Elijah: o que está acontecendo? -- faço posição de soldado do exercito e davina faz o mesmo.

S/n: Nada senhor. -- falo fazendo voz grossa, como se eu estivesse respondendo o coronel do exército. Davina começou a gargalhar desesperadamente.

Kol: vocês foram se divertir e não me chamaram? -- davina para de rir e fecha a cara, meu sorriso vai de orelha a orelha, e eu corro para abraça-lo, pulo em seu colo e ele me abraça forte.

Davina: eu estou de saída. -- saio do abraço do kol e puxo davina.

S/n: eu estou chapada, não louca. Dorme aqui hoje, se você sair assim vai dar merda. -- ela assentiu. -- pode ficar no meu quarto, já vou subir. -- ela sobe quase correndo e eu me viro pro kol rindo, mas o mesmo está com uma cara triste.

The forbidden passion | Niklaus Mikaelson Onde histórias criam vida. Descubra agora