The forbidden passion | Niklaus Mikaelson

poderes

Autora pov's

Lúcifer: odeio atrapalhar o momento romântico da minha filha com o lobinho, mas s/n, podemos começar?

S/n: claro, pode ser no jardim?

Lúcifer: com certeza. Isso vai ser divertido.

Klaus: do que estão falando?

S/n: pedi para ele me ajudar com os poderes.

Klaus: vou supervisionar vocês, ainda não confio nele. -- diz e aponta para lúcifer.

Lúcifer: como se eu me importasse.

Klaus: vai se importar quando eu arrancar seu coração. - disse andando lentamente na direção de lúcifer.

S/n: já chega, vocês dois. -- diz e entra no meio de klaus e lúcifer que trocavam olhares mortais. -- klaus, você pode supervisionar, mas só depois de curar o kol. Lúcifer, vamos logo.

Lúcifer da um sorrisinho desafiador para klaus, que rosna. S/n puxou lúcifer para o jardim, já cansada da intriga dele e do klaus.

Lúcifer: vamos começar com os poderes angélicais ou diabólicos?

S/n: diabólicos.

Lúcifer: só podia ser minha filha.

S/n: nada contra você, mas sou filha do elijah. -- lúcifer fica desanimado. -- e aí? Vamos começar?

Lúcifer: você tem que liberar seus poderes antes.

S/n: como eu faço? E quais são meus poderes?

Lúcifer: nós demônios possuímos vastos poderes naturais inerentes, incluindo super força, velocidade e resistência, que são de natureza mágica. Somos totalmente invulnerávéis a qualquer coisa, exceto as forças mais poderosas do Universo, e as pessoas que mais amamos.

S/n: como eu libero eles?

Lúcifer: feche os olhos e pense na pessoa que você ama, pense nos momentos bons, os mais felizes, o que te faz amar essa pessoa. -- s/n fecha os olhos e faz o que o diabo mandou.

Lembranças on

S/n pov's

S/n: o que está fazendo nik? -- caminho devagar até ele e o abraço por traz, encarando a tela em branco que ele olhava.

Klaus: pensando.

S/n: 5 dólares pelo seu pensamento.

Klaus: apenas pensando em você, love.

S/n: devo me sentir lisonjeada por isso, o temido híbrido klaus Mikaelson pensando em mim...

Klaus: deveria mesmo, pois não tiro você dos meus pensamentos. -- sorrio contra o seu pescoço e vejo ele se arrepiar. Ele gira sua cadeira em minha direção e sorri para mim. -- você é extraordinária.

S/n: você é incrível. -- ele puxa minha minha cintura para ele e me abraça. -- não vai pintar?

Klaus: prefiro apreciar essa beldade na minha frente. -- vejo uma tinta verde aberta ao lado dele. Ele me beija e então molho o meu dedo na tinta, e assim que ele se afasta, melo o nariz dele, e ele fica surpreso, mas logo abre uma tinta vermelha e mela minha bochecha.

S/n: eiii! -- ele ri.

Klaus: costumo ser vingativo amor. -- abro outra tinta e jogo nele. -- eii!

Tento correr mas ele me puxa pela cintura, e eu começo a gargalhar, ele mela meu rosto todo de tinta, e eu afundo minhas mãos em duas cores, em seguida passo a mão no rosto dele. Ele faz cara de criança birrenta e eu rio.