Contém capítulos de sexo explícito, de alta violência, e de abuso sexual e psicológico.
S/n foi abandonada pelos seus pais assim que nasceu, sendo adotada por Elijah Mikaelson, um dos primeiros vampiros do mundo. Apesar de ser apenas uma humana, S...
A procurei por toda a cidade, e não tinha nenhum vestígio dela, ninguém a viu, e ela não passou por nenhum bar ou loja. Estava ficando preocupado com ela. Então resolvi ir para casa e esperar.
S/n pov's
Já estava tarde, e havia bastante tempo que eu tinha saído, resolvi voltar para casa. O caminho não foi muito longo, já que a floresta era perto do quartel. Cheguei em casa e vi todos na sala de estar, eles me enviaram um olhar preocupado, principalmente Klaus. Caroline chorava baixinho no canto da sala, mas não pude deixar de notar.
Fui até ela e a dei um abraço apertado, e a mesma retribuiu, ela precisava disso, eu sei porque eu precisei também.
Caroline: pensei que me odiasse.
S/n: não odeio ninguém, carol. Ódio é uma palavra e um sentimento muito forte, posso não gostar de você, mas não te odeio. Isso não significa que eu irei te tratar mal, ou que não irei te ajudar. Passei por isso, mas eu estava no lugar do klaus. Sei o quão ruim é perder alguém que você ama, e o quanto dói, saiba que pode contar comigo.
Caroline: obrigada. -- se desmancha do abraço e enxuga as lágrimas. -- acho que chegou a hora de eu ir.
S/n: se cuida.
Caroline: você também. Tchau. -- ela diz para todos mas ninguém responde, fico triste por ela.
S/n: tchau carol. Vou te levar até a porta. -- fomos andando até a porta, eu abro e espero ela passar. -- quero ser convidada para o seu casamento com Stefan. -- ela riu
Caroline: tenha certeza que vou te enviar o convite.
S/n: obrigada, boa viagem. -- ela sorri e da as costas, eu fecho a porta e passo pela sala.
Klaus: aonde estava? -- disse grosso e autoritário.
S/n: não é.
Klaus: não é o que?
S/n: não é da sua conta. -- digo e me viro para subir. -- não culpem a Caroline, ela cometeu o mesmo erro que Klaus, e vocês não culpam ele.
Subo e vou para o meu quarto, tomo um banho quente e relaxante me preparando para dormir. Coloquei um pijama confortável e me deitei.
Comecei a chorar, como de costume. Chorei alto, sabia que todos estavam ouvindo, mas mesmo assim não me importava. Parei de chorar e me concentrei no teto, mas eu pensava nele, e no nosso filho morto.
S/n: droga nik. -- depois de derramar mais uma lágrima eu caio no sono.
Acordei no dia seguinte nada disposta. Rolei na cama tentando dormir de novo, e falhei miseravelmente. Me levantei e tomei um banho, escovei meus dentes e coloquei outro pijama, pretendia ficar na cama o dia todo.
Pijama:
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