Tentei ilustrar a figura do Nego Di, vestido de cangaceiro. Espero que gostem!
Ele é mesmo uma ameaça para a cidade e para Juliette. Agora se tornou ameaça para Sarah, será que Sarah irá sobreviver por uma noite na cabana de Juliette?
Vamos a mais um capítulo que promete muitas emoções e risadas, claro.
Boa leitura a todos!
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Sarah Andrade
Ainda estou sem acreditar que aquela maluca me fez tirar a minha blusa e me fez ficar com meus seios a mostra, ainda por cima, rasgou uma manga da minha blusa favorita. Ela é corajosa, tenho que admitir.
Ela me tirava do sério, com o jeito dela de ser grossa e selvagem comigo.
“Agh! Que mulherzinha mais irritante, mas, não sei porque... Gosto dela.”, pensei, ao olhar ela dormir na cama ao lado.O que ela tem de irritante, tem de beleza. Ainda estou sem acreditar na forma como ela estava me atraindo.
Comecei a prestar atenção nela dormindo e percebi que ela estava se tremendo, visto que estava somente de sutiã, short jeans e descalça, devido à um dos cadarços dela que estava amarrado em meu braço esquerdo para sustentar sua camiseta branca, que segurava o sangue, pois, estava escorrendo pelo meu braço.
Então, tentei me levantar da cama que eu estava repousando e tirei minha blusa ficando com os seios amostra e a cobrir para que ela pudesse se aquecer.
Então, ela acorda bem na hora.
— Sarah, é você? – disse Juliette que estava exausta.
— Sim, sou eu. – respondi, com uma voz doce.
— Sarah, tu não pode retirar a blusa. Vai passar frio, sem contar que está ferida. – disse ela, se preocupando comigo.
— Se essa é sua preocupação, então, vou dormir ao seu lado. Posso? – falei, na intenção de poder protegê-la do sereno que poderia deixá-la doente.
— ... Pode, claro! – respondeu Juliette, que estava envergonhada de estar ao meu lado, mas, não entendia o motivo.
— Tudo bem. Eu vou ficar do lado direito da cama e você fica no lado esquerdo para que seu braço machucado não a incomode. – disse a sertaneja, afastando-se para o outro lado da cama.
— Está bem. – então, me deitei ao seu lado.
A cama era estreita e ficava difícil de se mexer, porém, sem perceber abracei ela e dormimos de conchinha.
Pude sentir meu coração disparar loucamente, após sentir o calor de seu corpo e seu cheiro que era doce como aqueles perfumes franceses que costumo utilizar todos os dias.Juliette apoiou sua mão esquerda na minha, que estava me abraçando.
Não sei se era a minha mão ou se era a dela que estava suada, mas, fiquei bem nervosa, pois, foi naquele momento em que finalmente havia caído a ficha de que estava de fato apaixonada por ela.Gilberto Vigor
Bicha, fiquei igual uma pomba lesa correndo e gritando para fugir dos cangaceiros.
Fiquei procurando por Sarah, mas, ela havia desaparecido. Foi então, que surtei. Rodei a baiana. Fui atrás do meu macho, porque, meu amor... Estava de cebola quente.
Estava louco para que aquele macho lindo me beijasse e me fizesse de mulé. “Ain! Adoro!”, pensei.
Ao chegar até o rapaz, perguntei:
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Amor pé de Serra - Sariette
RomanceEm um forró pé de Serra no sertão da Paraíba, Sarah e Juliette se encontram no meio da multidão. Os cangaceiros invadem a festa e ameaça todas as pessoas que ali estavam e Juliette salva a vida de Sarah, em meio a toda a confusão. O que será que v...