Será que é amor?

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Como vão? Já Peço-lhes desculpa pela demora para postar o capítulo novo, mas, estava em processo de criação, com relação a capa deste capítulo.
Ainda não havia decidido como que seria o design deste capítulo, mas, espero que gostem.

Boa leitura a todos!

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Juliette Freire

Sarah me olhou com uma cara estranha. Fiquei com a cara no chão, pois, naquele momento havia me declarado amorosamente.

Fiquei mais nervosa que antes, comecei a soar, logo, ela se aproximou de mim e colocou sua mão direita em meu rosto e se aproximou para me beijar, mas de repente, meus olhos se abriram e foi então que percebi que tudo não passava de um sonho.

Sarah estava dormindo ao meu lado, mas, era a minha mão que estava suada e não a dela.
Me despertei assustada.

Sarah acorda comigo e estranha a forma como acordei da cama:

— Juliette, está tudo bem? – perguntou Sarah, me pastorando(olhando) assustada.

— Está sim. Só foi um sonho horrível que eu tive. Nada demais. – disse a ela, mas, estava suada e escorrendo baba pela minha boca.

— Já amanheceu. Precisamos sair deste lugar. – falou a turista.

— Ah... Sim, verdade. Vou averiguar a área para ver se está limpa e te levo até a saída do sítio. – me distrair, olhando a fundo seus olhos claros que me hipnotizou a todo instante.

— Obrigada, Juliette! Agora pode me devolver a minha blusa? – Ela olhou para mim de uma forma estranha como se eu não fosse devolver a blusa dela, pois, pode ter suspeitado de algo sobre meu comportamento diante da presença dela.

— Ahhh... Perdão! Pegue! – voltei a si.

— Mas e a sua camiseta? – perguntou Sarah.

— Pode ficar com ela. Considere isso como um presente. Algo para se lembrar de mim. – falei, enquanto sorria para ela.

— Olha só! Tudo bem, então. Até mais! – ela ficou surpresa com o que havia dito naquele momento e logo, aceitou a lembrancinha.

— Adeus, Sarah! – falei, com tristeza no olhar.

— Juliette, ainda pensa que não iremos nos ver novamente? – disse ela, com certeza de que iria me ver de novo.

— Não é óbvio? Eu tentei salvar a sua vida e só por isso que trouxe tu na minha cabana. – falei de uma maneira que ela não suspeitasse da minha atração por ela.

— Não quer me acompanhar até o hotel? – perguntou ela, enquanto me olhava com ousadia.

— Vou ver se encontro algum cavalo solto por aí para te levar até a entrada da cidade. – falei para ela.

— O que vão falar, quando te ver só de sutiã? – questionou, pois, ela entendeu que o povo da cidade fala demais.

— Eu quero lá saber o que esses infeliz vão dizer. Se avexe(Se apresse)! Vamo! – falei apressada para sair.

— Vamos! – disse ela, mangando(rindo) do meu sotaque.
Ao ter entrado um cavalo, no meio da estrada de terra rapidamente coloquei Sarah para subir no cavalo para que eu pudesse a levar para cidade.
Sarah toda atrapalhada, não conseguia subir no animal, logo, cheguei nela e falei:

— Eu te ajudo.

— Eu vou cair, Juliette! – disse Sarah, desesperada.

— Larga mão de ser fresca, mulher. Suba logo, rapariga (moça)! – falei, com grosseria.

Amor pé de Serra - SarietteOnde histórias criam vida. Descubra agora