Amor pé de Serra - Sariette

Assunto inacabado (Parte 1)

Fala meus amores! Vamos a mais um capítulo de Amor pé de Serra.

Vamos saber como estão caminhando as coisa para ambas.

Espero que tenham gostado do desenho.

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Sarah Andrade

Conversei com Fiuk sobre o meu retorno para a Paraíba, logo, exigi que tivesse seguranças para eu poder enfrentar os homens mais poderosos do sertão.
Fiuk se ofereceu para me acompanhar até Campina Grande, ao lado de mais 10 homens ao meu dispor.

O negócio é fechado, porém, não me sentir muito bem e desmaiei. Em seguida, o rapaz me ajuda para que não ocorresse algo pior comigo.
Por fim, o rapaz me coloca na cama para que eu pudesse descansar, logo, alguns minutos foram se passando e desperto de meu desmaio. Então, o homem pergunta o que havia acontecido naquele exato momento.

- O que aconteceu com você, Sarah? - Fiuk pergunta, enquanto me olhava preocupado.

- Só me senti mal. Não se preocupe! - estava um pouco zonza, então, estava tentando me recompor no momento.

- Sarah, você não está bem. Precisa ir ao médico. - disse ele.

- Fiuk, eu estou bem. Não preciso de médico. - tentei negar o pedido de ajuda.
Agora vamos ao que interessa! Vamos quando para a Paraíba com os seguranças? - perguntei para continuarmos o assunto novamente.

- Preciso conversar com eles direitinho. - respondeu o rapaz a minha frente que tateava o meu travesseiro para que eu me sentisse confortável.

- Tudo bem. Só espero que não demore tanto, porque quero impedir Juliette de se casar com Rodolfo. - tentei explicar o motivo de eu querer voltar para o nordeste.

- O seu amigo que está lá ligou para você? - ele pergunta.

- Sim. Pelo o que soube, Juliette e Rodolfo irão se casar daqui à duas semanas. Por isso, preciso me apressar. - falei para ele.

- Sua mãe está preocupada com você. Esse ferimento não será favorável para você. - Fiuk se preocupou comigo.

- Vou ver se encontro uma passagem para amanhã. - falei para meu secretário.

- Sarah, não seja teimosa! Você não está bem. Precisa ficar de repouso para seu próprio bem. - contestou mais uma vez.

- Juliette precisa de mim e eu preciso dela. Pega meu notebook, por gentileza! - pedi para o rapaz que pegasse meu computador para pesquisar alguma passagem para amanhã.

- Tudo bem, senhorita! Farei o que me pediu. - ele pegou sem contestações.

Eu não entendi o motivo pelo qual passei mal e desmaiei, porque estava muito bem antes de tudo acontecer.

Não sei o que aconteceu, pois, era como se eu sentisse uma angústia muito forte e para piorar tudo, estava justamente pensando na Juliette. "O que será que está acontecendo com ela?".

Carla Díaz

Fiquei um bom tempo me perguntando, onde aquela mulher deve estar, ou se um dia iria reencontrá-la novamente.

Achei a garota um pouco diferente, pois, consigo enxergar uma certa essência de uma criança, porque pude notar que ela tem um jeito infantil de se comunicar, no entanto, achei a mulher interessante.

Nunca havia sentido isso antes por mulher alguma.

Penso que essa tal de Thais, despertou em mim um lado bissexual que nem se quer sabia que teria em momento algum.