Duelo de gente Grande (Final)

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Pessoal, desculpem a demora para postar mais um capítulo.
Ando um pouco desmotivada e com muitos bloqueios criativos, mas, espero que estejam gostando.

Aproveite para me seguir meu perfil para ficar sabendo de alguns avisos que eu for postar sobre esta fanfic e ficar por dentro de quando irei postar os próximos capítulos.

Obrigada a todos que estão votando e comentando!

Vocês não sabem o quanto isso me motiva a continuar escrevendo. Obrigada de verdade!

Agora vamos a mais um capítulo para vocês.

Boa leitura a todos!

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Sarah Andrade

Enquanto eu pensava em alguma solução para poder me livrar de Rodolfo e fazer o rapaz deixar a minha morena em paz, Juliette estava preparando as suas coisas para o reencontro que para falar a verdade, não queria que ocorresse.

No entanto, como não tinha escolha, resolvi deixar a mulher fazer o que ela achava que seria o certo.

Enquanto Juliette tomava seu banho quente, o meu celular toca:

— Alô!

— Sarah, você tem algumas horas para chegar até aqui, ou seu amiguinho morrerá.

— Filho da Puta! Não acha que está sendo insuportável não, hein?

— Eu quero Juliette aqui. Não quero saber de desculpas mais não. Ou é ela aqui, ou teu amigo morre e eu irei atrás do cê.

— Maldito! Vai a merda, Rodolfo! Vai se foder, imbecil!

— Quem está fudida no momento aqui é ocê. Tá demai da conta, sô!

— Ridículo! Relaxa, tá?! Vou levar a sua noivinha de volta para você.

— Acho bom. Senão você sabe o que pode acontecer com você, não é?

— Não precisa repetir. Sei muito bem o que se passa. Agora me deixe ir! Passar bem!

Após isso, desliguei na cara dele e já providenciei meus seguranças para irem comigo para São José da Lagoa Tapada.

Enquanto Juliette terminava seu banho, veio outra ligação anônima, cheguei a pensar que fosse Rodolfo novamente, portanto, atendo:

— Alô!

— Olá, Srta. Andrade! Está se lembrando de mim? – ouço uma voz familiar e sombria, vindo do meu aparelho celular.

— Estou reconhecendo esta voz. – fiquei em choque, porém, contida.

— Isso mesmo. Sou eu. Karol Conká. Eu paguei a fiança e sair da prisão para acabar com você, sua desgraçada. Soube que anda com alguns problemas, não é?
Pois é! Se eu fosse você, tomaria cuidado, pois você poderá morrer. – debochou a mulher.

— Por um acaso você jogou praga em mim, sua cobra? – me alterei.

Ela desliga na mesma hora, me deixando mais preocupada.

Depois daquele aviso daquela Cascavel, fiquei com medo de ir até lá e perder toda a felicidade que eu estava tendo no momento com a minha futura esposa.

Juliette sai do banho.

Ela nota o meu semblante de preocupação e medo, por fim, questiona:

— Galega, o que aconteceu? Tu tá bem? – ela me olhava com preocupação.

Amor pé de Serra - SarietteOnde histórias criam vida. Descubra agora