A data do casamento (Parte 2)

306 39 58
                                    

Estão prontos para mais um capítulo?

Vamos para a continuação do capítulo anterior.

Muitas coisas irão acontecer ainda, fiquem ligados!

Espero que gostem deste capítulo, pois, preparei com muito carinho para vocês.

Boa leitura, minhas Sariettes maravilhosas!

___________________________________________

Coronel Rodolfo

Caio começou a me questionar o motivo pelo qual resolvi ir a cidade sem a Juliette, mas, não respondi.
Estava muito nervoso, pois Juliette conseguiu me tirar do sério, só pelo fato de ter sido grossa comigo.
Havia me cansado de ser bonzinho, então, comecei a agir.

- Bastião, ocê não vai me dizer o motivo de nois ir pra cidade sem a Juliette? - Caio me questionou.

- Eu não lhe devo satisfações, Caio. - respondi na grosseria.

- Não vai me dizer ao menos porque está furioso? - Caio me fez mais perguntas para entender o que havia ocorrido.

- Caio, eu vou casar com ela nem que seja a força. Ou não me chamo Rodolfo Mattheus. Vamos a igreja! - disse a ele.

Ao chegarmos na porta da igreja, notamos uma movimentação estranha das pessoas que estavam aflitas e não paravam de olhar para mim.

- O que é que oceis tão olhando, hein? - falei furioso.

- É porque você não foi embora da Paraíba, cabra. - disse o rei do cangaço que apareceu de repente.

desci do meu cavalo e virei para trás, avistando Nego Di e sua tropa me encarando a espera de um momento perfeito para atacar.

- Finalmente tu apareceu, cabra safado! - disse o cangaceiro, na intenção de me afrontar.

- Ocê pensa que é mais brabo que eu, cangaceiro? - encarei o demônio em pessoa.

- Eu não penso. Eu sou. Tu acha que permitirei que tu se casasse com Juliette, infeliz? - o cangaceiro me responde com ousadia e afronte comigo, mas, não deixei barato não.

- Ocê vai morrer, disgramado. - minha paciência chega ao fim.

- Tente a sorte! - disse ele me desafiando.

Caio e eu, enfrentamos Nego Di e Lucas. Então, começou um grande tiroteio nas ruas.
Todas as pessoas que estavam nas ruas, correram para suas casas, ou se esconderam em alguns lugares mais seguros.

Sarah Andrade

Depois que Gil e aquele imbecil se retiraram de meu quarto, me vestir e fiquei mais a vontade para passar o tempo.

Liguei a tevê, peguei uma bebida e mandei o serviço de quarto me trazer algo para comer.

Algumas horas depois, ouvi alguns barulhos estranhos vindos de fora do hotel, mas, não sabia do que poderia se tratar.

Fiquei naquela dúvida se eu sairia do quarto para ver o que estava acontecendo, ou se eu olhava pelo terraço.

Minutos seguintes, ouvi alguns sons de tiroteio, então, resolvi fechar as portas e ficar em minha cama aconchegante.
Minhas mãos ficaram trêmulas e suadas de pânico e medo, fazendo meu sangue circular ligeiramente. Às batidas de meu coração começaram bater de uma forma descomunal.

Minha respiração estava ofegante, pois não sabia o que iria fazer naquele instante.

Meu medo maior naquele momento era de levar mais um tiro, sendo que nem se quer havia me recuperado de um.

Amor pé de Serra - SarietteOnde histórias criam vida. Descubra agora