A Vingança de Vih Tube

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Pessoal, perdoe-me pela demora de postar esse Capítulo! Tive alguns problemas com bloqueios criativos, mas não pensam que eu me esqueci de vocês. Preciso de ajuda de vocês para poder conseguir manter a Fanfic de pé, pois com as sugestões de vocês nos comentários irão me ajudar bastante a continuar escrevendo. Como eu sei que vocês são umas pessoinhas muito criativas, deixarei aberto teorias do que vocês acham que poderia acontecer e de repente posso até me inspirar em suas mentes férteis criativas e colocar na história, quem sabe?!

É isso meus amores, espero que vocês tenham uma ótima leitura e divirtam-se mais um pouquinho de Sariette para vocês.
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Karol Conká

Finalmente aquela cretina estava nas minhas mãos, pois ela não perde por esperar.

Ainda irei acabar com sua vida, Sarah Andrade, mas enquanto isso não acontece, ficarei aqui, esperando o momento propício para começar a agir contra aquela vagabunda.

Preciso de uma forma para fazer Sarah e Juliette retornar para São Paulo e com isso, concluir a minha vingança. Já que irei para cadeia de todo jeito, então que seja matando ambas.

Soube de mais algumas informações a respeito da Srta. Andrade e que não me agradou nadinha, pois achava que a mulher havia morrido, porém, isso não aconteceu e mais uma vez ela se safa.

Quer saber? Vou jogar logo uma praga em cima dessa vadia, pois estou cansada dessa nojentinha ter se safado de todas as situações terríveis que acontece com ela.

Vou mostrar para ela que se deve respeitar a mamacita aqui.

Coronel Rodolfo

Tentei seguir aquelas malditas a caminho da estrada que vai para João Pessoa, porém, tentei deixar as coisas um pouco mais interessantes.

Deixei elas partirem para lá, na intenção de pegá-las de surpresa, sem que ninguém nos notassem.

Juliette Freire

Fiquei desesperada para chegar pelo menos em Campina Grande para rever meus pais, mas naquele momento, não era possível.

Rodolfo estava nos seguindo e isso poderia ser óbvio demais, portanto, seguimos o caminho a diante.

Tentamos nos esconder e montamos um plano para que Rodolfo pense que iremos para um hospital de João Pessoa, quando na verdade, estávamos indo a caminho do aeroporto para voltarmos a São Paulo.

Logicamente, o plano deu muito certo e minha galega do pão doce e eu conseguimos nos manter seguras, até Guarulhos.

Tenho quase certeza de que Rodolfo jamais iria nos encontrar, pois ele não passa de um banana.

Vitória Tube

Finalmente poderei voltar para a Paraíba com sangue nos olhos e sede de vingança.

Sentindo o quão doce é o sabor de uma boa volta por cima e com muito estilo e claro, aproveitei para buscar a minha amiga para não ser hipnotizada pela aquela tal de Carla que não parava de olhar para a minha amiga de um modo estranho.

Não sou nenhuma boba não, pois sinto que ambas, trocavam olhares apaixonados e com desejo uma para a outra, mas, até isso irei acabar de uma vez.

Não irei sossegar, enquanto não concluir toda a minha missão.

Sarah Andrade

Que agonia que eu estava passando, perante aquela situação complicada que estávamos.

Juliette estava muito preocupada comigo e logicamente, me preocupei com ela também.

A mulher parecia estar exausta, cheias de rugas em sua face, pois a situação com Rodolfo, ainda o perturba.

Depois de muitas horas viajando pela estrada nordestina, chegamos a um hospital menos óbvio para Rodolfo e terminar os meus dias de repouso.

Juliette não parava de chorar, então, cheguei nela e falei:

— Juliette, ficarei bem. Vai dar tudo certo. Este hospital particular seria o último lugar que Rodolfo nos procuraria.
Pedirei para que compram nossa passagem de volta para São Paulo e seguiremos nossas vidas por lá mesmo.

— Acho que seria uma ótima ideia, pois já me cansei desse lugar. – disse a mulher que estava indignada.

— Fique calma, meu amor! Tudo irá se resolver. Eu prometo.

Juliette no entanto, abaixa sua cabeça, visto que notou-se que eu estava certa sobre o que eu havia dito naquele exato instante.

Após chegarmos ao hospital, o médico me examinou e me deu alta, com isso, resolvemos voltar para São Paulo, pois concluir que lá seria mais seguro.

Rodolfo Mattheus

Aquelas duas miseráveis conseguiram me despistar, mas sabia que não ficaria assim.
Para a minha surpresa, Caio que estava sempre ao meu lado, recebeu uma mensagem dizendo que tem um comunicado muito importante relacionado ao testamento de seu pai e seus bens.
Tive que voltar para Campina Grande e me programar para viajar para Goiânia.
Quando chegamos lá, não gostei da notícia que recebi.

“Então, aquela desgraçada da Vitória mexeu nos meus bens!”, pensei, enquanto olhava para os papéis que alegavam que Vitória teria recorrido ao seus bens e a mais uma indenização que já era incluso nos meus bens, pelo fato de meu pai ter abusado de sua mãe.

Fiquei desolado, pois sem meus bens, sem minhas riquezas, não tenho como ter poder algum sobre as pessoas.

Perdi até mesmo, meu cargo de Coronel.

— Que ódio daquela garota! – comecei a surtar.

Imediatamente, perco o controle e resolvo ir atrás daquela que se dizia a boa irmãzinha do Coronel, então pego minhas coisas e tudo o que restava naquele instante, sair em busca daquela desgraçada para acabar com a vida dela.

De repente, Caio resolve dar sua opinião com relação a tudo que estava acontecendo, principalmente, no que desrespeito a Juliette.

— Bastião, o que acha de nóis deixá essas muié de lado e irmos atrás da Vitória? Sua herança está em jogo agora. Juliette só irá te distrair no momento.

— Tem razão, macho. Temos seguir os passos daquela garota e descobrir o real motivo dela ter feito isso comigo. – falei para Caio.

Arcrebiano

Quando finalmente descobrimos que Rodolfo não estava mais nos seguindo, porém tomando algumas precauções, eu, Gil, Sarah e Juliette, resolvemos irmos para São Paulo, pois lá seria mais seguro, melhor dizendo.

Após chegarmos lá, fomos todos acolhidos no apartamento de Sarah Andrade e obviamente com seguranças a nossa disposição.

Quando a família de Sarah soube da notícia de sua volta para São Paulo, ficaram todos aliviados, pois pensaram que sua filha a esta altura do campeonato, estaria morta.
Kerline chega já agredindo verbalmente a Juliette com seu jeito arrogante e fresca, não deixando nada confortável a Srta. Freire.

— Chegou a selvagem! Você tinha que trazer essa bicho do mato, não é, Sarah? – disse a mulher sendo agressivamente arrogante.

— Agora você está me ofendendo, sua loira oxigenada! – disse a nordestina que estava insatisfeita com as palavras de sua futura cunhada.

— Vamos parar, por favor! Estou cansada de ver vocês duas brigando, por decisões minhas e por eu amar uma nordestina. Estou de saco cheio. – disse a patroa rapidamente, com seu jeito nervoso de se expressar.

— Bichas, Sarah tem toda a razão.  Vamos encerrar por aqui, não é? Vamos guardar as malas e ver o que podemos fazer para solucionar alguns problemas graves, relacionadas a essas duas mulheres que estão diante de nós. – disse Gilberto apavorado com o que pode acontecer com eles, mediante a situação com Rodolfo.

Amor pé de Serra - SarietteOnde histórias criam vida. Descubra agora