[16] - 열주기

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|Conteúdo explícito 🔞|
|Não ler, caso não goste.|
|Jimin menor de idade|

Boa leitura
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— Ciclo de calor

— Está bem, precisamos parar — Jungkook disse sôfrego, ainda com os lábios sobre os de Jimin. Foi se distanciar, quando o loiro rodeou sua cintura com as pernas, abraçando seu pescoço.

— E-espera... ainda não — manhou, ronronando. Um brilho, diferente, surgiu em seus olhos. O tom em vermelho sangue predominava suas, antes, orbes negras. Seu lobo, assim como a si mesmo, desejava tomar o ômega, assim como ele queria se entregar.
Jungkook tentava se controlar ao máximo. Fazer aquilo, mesmo que prazeroso para os dois, os satisfazendo, seria errado — a-alfa — gemeu baixinho, fechando os olhos, sentindo o aroma forte e territorial do lúpus preencher o cômodo. Seu baixo ventre doía, assim como seu pênis, não tocado há semanas e, seu corpo, que formigava.
Suas marquinhas espalhadas, ainda permaneciam pintando sua pele, mas não se importava. Jeon o amaria mesmo assim, não?

— C-cio — Jungkook gaguejou, estava quase perdendo a razão. Não sabia, ainda, quando seria o aniversário do loiro, mas o seu cio havia chegado mais cedo do que o previsto — me desculpe, Ji — sussurrou contra o pescoço dele, passando a pontinha do nariz, sentindo o cheiro mais doce e acentuado. Era como um banquete.

— D-dói — agarrou-se ainda mais no lúpus, escondendo seu rosto do peito dele. Jimin nunca havia sentido aquilo, então, seria estranho e doloroso. Mas Jungkook, meio que não ligava, apenas cuidaria muito bem do loirinho, o saciando e, cuidando para não machucá-lo.

— Vai ficar tudo bem — seu lobo, mesmo estando no controle de tudo e, louco para se enterrar no ômega, estava sendo cuidadoso e atencioso com o pequeno agarrado a si — respire, sim? — sentiu Jimin assentir. Suspirou, o soltando na cama, para tirar as roupas dele em lentidão, e com delicadeza. Seu lobo, controlava-se para não rosnar, ao ver o corpo cheio de marquinhas na sua frente, tremendo e arrepiando a cada toque de seus dedos gélidos na pele quente — se você não gostar de algo, me avise, Ji — iniciou um ósculo calmo, enquanto sua mão direita segurava na coxa roliça do ômega, incentivando-o a enrolar ela em sua cintura. Desceu sua outra mão até o ânus dele, que expelia lubrificante natural em grande quantidade. O cheiro era pecaminoso e lascivo, parecendo o convidar a estar ali.

Jungkook passou a dar beijinhos no pescoço leitoso do ômega, vez ou outra, chupando a pele, deixando suas marcas ali. Desceu, fazendo um rastro de saliva até o mamilo direito, pondo seus dentes ali, enquanto no outro, sua mão fazia o trabalho. Chupou com gosto, o mamilo róseo do garoto, fazendo-o gemer e tremer abaixo do seu corpo robusto, clamando por seu nome. Sua mão livre, escorregou até o membro rígido e melado de pré-gozo, massageando suavemente, segurando a glande com o polegar, esfregando ali.
Seus olhos não conseguiam evitar de encarar a entrada melada do loiro.

Ggukie — Jimin o chamou manhoso, ao que a mão do lúpus bombeava seu membro diminuto e inchado — 'tá doendo

— Vou ajudar... relaxe pra mim — deu beijinhos por todo o rosto dele, enquanto pincelava seu próprio membro rígido e coberto de lubrificante, na entrada do menor, que contraia. Entrou devagar, com apenas a glande, sentindo as paredes internas do ômega tentarem o expulsar. Quando sentiu-o relaxar um pouco, com a atenção que recebia dos muitos beijinhos dados em seu rosto, Jungkook empurrou até o final, gemendo rouco contra os lábios de Jimin, que gemia de desconforto.

— Dói? — olhou preocupado para o pequeno, que continha lágrimas nos olhos. Mesmo naquele momento, com seu lobo no comando, seus olhos em vermelho sangue, ele se preocupava com o bem estar do seu loirinho — respire, meu amor — ditou calmo, beijando a testa suada do menor, que fechou os olhos, suspirando. Tirou seu pênis, para colocá-lo de novo, fazendo esse movimento repetidas vezes, sempre se certificando de que o ômega estava bem. Retirou-se brevemente, para virar Jimin na cama, deixando-o com a bunda empinada, enterrando-se dentro nele novamente. Era tão bom.

Deu umas estocadas. Continuaria, se não tivesse tido sua atenção voltada para um soluço alto que o garoto deu, seguido de um choro baixinho. Jungkook retirou seu membro, vendo o ômega se encolher.

— Ji, meu amor — o abraçou — me desculpe — afagou os cabelos loiros, dando beijinhos pela bochecha dele.

— Ele... me lembrei... dele — Luna, que mesmo estando no cio, com seus olhos roxos e vibrantes, entorpecida pelo Jeon, teve medo, ao lembrar-se do padrasto tocando lhe, além dos muitos outros, que eram tão brutos consigo. Jungkook quis matar aquele homem. Seu pequeno era tão frágil e, mesmo que estivesse necessitado e pedindo por atenção, tinha medo.
Seus membros doíam, Jimin sentia o desconforto do seu cio. O lúpus, puxou o ômega para sentar-se, enquanto ele próprio sentava contra a guarda da cama, puxando o loiro para ficar sobre suas coxas.

— Se fizermos assim, acha que tudo bem? — acariciou as bochechas cheinhas, limpando com o polegar, algumas lágrimas.

— S-sim — mesmo incerto e, indeciso, respondeu. Jungkook o puxou, até tê-lo grudado contra seu peito. Puxou para cima a cintura dele, deixando-a descer sobre seu pênis, se enterrando novamente no loiro. Deixou-o parado, para segurar no rosto dele, e começar um ósculo quente com suas bocas. Sua língua tratava de explorar, e massagear, o músculo aveludado de Jimin. O pequeno, tentava acompanhar o ritmo do mais velho, que vez ou outra, diminuía o ritmo. Sua mão direita desceu até as nádegas fartas do loiro, enchendo sua mão com a carne macia do menor.
Tinha de ser cuidadoso, mas era tão bom tê-lo daquele jeito. E, além do mais, aquela seria apenas o primeiro dia de uma longa semana no cio.

Foi cauteloso, ao mover a cintura do ômega contra sua virilha, enchendo-os de prazer, que era duplicada, pela marca. Jimin tremia, segurando firme nos ombros do moreno, que vez ou outra, dava beijinhos ou chupões por seu pescoço tão próximo e livre.

— Jimin — Jungkook gemeu rouco, aumentando um pouco a velocidade das estocadas na entrada maltratada do ômega, que fechava os olhinhos, aproveitando da sensação. Estava quase vindo. Iria gozar. Queria preencher o ômega. Porém, sabia que não poderia fazê-lo.
Quando sentiu Jimin tremer e, o apertar, soube que ele estava gozando, fazendo-o gozar também. Retirou, quase não há tempo, seu membro da entrada dele, gozando junto do loiro — tudo bem? — sentiu o corpo molinho do menor o abraçar sem forças, com os olhos fechados e, lábios entreabertos, sôfrego, ainda sentindo o seu primeiro orgasmo — venha, meu ômegazinho manhoso. Vamos tomar um banho — agarrou-o, levando-o para o banheiro, onde tomariam um banho quente, juntos.
Tinha sido razoável com o ômega, que havia iniciado seu primeiro cio, mas faria o possível para ser ainda mais cuidadoso e, cuidar dele.

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Innocent Butterfly | revisão Onde histórias criam vida. Descubra agora