[18] - 노래

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Desculpe qualquer erro

Boa leitura
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— Uma canção

Então, ele entrou no cio? — Yerim perguntou do outro lado da linha. Jungkook apenas resmungou um sim — ah, 'tá explicado o jeitinho estranho dele — riu soprado — e está tudo bem com ele? Não fez nada de errado, né?

— Claro que não o fiz, oras essa — respondeu indignado. Estava com fome, então, parou na cozinha para fazer um café, quando a alfa lhe ligou — eu tive que saciá-lo, mas nada mais que isso e, não gozei dentro — disse baixinho.

Que bom, além dele ser novo, eu não gostaria de ser tia agora — riu. Yerim estava naquela ligação, enquanto olhava pela janela de sua grande janela do seu escritório, descansando da papelada. Ser CEO de uma empresa, era de fato, cansativo. Esperava que, um dia, seu irmão pudesse participar do negócio da família.

— Mas, e ser mãe, senhorita Park? — sorriu travesso para a parede, enquanto tomava do seu café. Yerim ficou em silêncio.

Não é como se eu não quisesse, Jeon — disse seu nome com deboche — e, eu estou, de fato, de olho em alguém — olhou para a porta. O alguém, trabalhava logo ao lado, como seu secretário. Um ômega gentil e envergonhado, de estatura baixa e, cabelos castanhos.

— Oh, espero que consiga, então — deu de ombros, pegando com a outra mão, o sanduíche que havia feito, caminhando até a sala, onde ligou a televisão, e se sentou no sofá, para comer.

Acho que, farei algo sobre isso hoje mesmo. Tchau, Jeon, cuide do meu irmão

— Até, Yerim — desligou o telefone. Do contrário do que imaginou, a alfa era uma pessoa gentil e boa de conversa, então, deixou que a ligação e a aproximação, fluísse normalmente.

Após um tempo, já estava completamente no mundo da lua. Nem prestando atenção na televisão, estava de fato. Era louco como, sua vida havia mudado tão rápido. Claro, não estava reclamando. E, a vida do pequeno ômega também.
E, foi pensando nele, que o cheiro doce, forte, mas não enjoativo, adentrou o cômodo. Jimin ainda estava sonolento, mas acordara para ir atrás do alfa pela casa. Não precisava, necesariamente, transar ou fazer sexo, mas seu corpo gritava pelo lúpus estar, pelo menos, pertinho do seu.

Ggukie — sua voz saiu chorosa, assim como o bico em seus lábios, que o denunciava. Jungkook subiu o olhar para o ômega, que usava apenas cueca, e sua camiseta social preta. Uma perdição aquelas coxas nuas, mas não poderia fazer algo sobre aquilo, tinha completa ciência disto. Nunca que forçaria, ou algo parecido, seu ômega.

— Venha cá, Ji — abriu seus braços, para o ômega que foi em direção a eles, sentando-se em seu colo, apenas para sentir o calor do seu corpo — algo dói? — afinal, ainda estava no primeiro dia do cio.

— Não... apenas quis ficar com você — murmurou baixinho, agarrado ao lúpus, com suas mãos pequeninas. Jungkook, não fez diferente, o apertando contra seu corpo. Como passava um filme bom na tela plana, aumentou o volume, chamando a atenção do loiro, que virou o rosto para ver o que passava ali.

E, assim, ficaram por um bom tempo, naquela tarde.
Jungkook ficou mais relaxado, pelo fato do loiro não estar sentindo dor. Odiaria ver seu pequeno sofrer pelo cio, mesmo que fosse algo natural dos ômegas e, alfas.

Innocent Butterfly | revisão Onde histórias criam vida. Descubra agora